História, perguntado por shtyssg, 4 meses atrás

ROTEIRO DE ANÁLISE .
Apesar de contrários à escravização dos povos originários, os jesuítas mantinham crianças e jesuiticas, segundo a fonte 1? Como a educação jesuítica colaborou para o processo jovens sob sua tutela. Quais trabalhos eram realizados pelas crianças e jovens nas reduções colonizador? Explique.
. A partir de suas respostas nas questões anteriores, é possível estabelecer relações entre o trabalho, a forma de "educar" e a visão sobre a infancia e a juventude, ainda incipientes? Justifique.
• O que está sendo retratado na imagem? Quais hipóteses podem ser levantadas sobre o cotidiano da criança que acompanha sua mãe, uma escrava de ganho? A que tipos de trabalhos as crianças e jovens estavam submetidos?
• Estabelecendo relações entre as fontes 2, 3 e 4, o que é possível afirmar sobre o trabalho, a infância e a Lei do Ventre Livre? Explique. ​

Anexos:

Soluções para a tarefa

Respondido por priscilapsd
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É possível afirmar que a educação jesuíta era baseada no ensino formal da língua portuguesa, religião, assuntos gerais de forma rígida regada a castigos físicos.

  • Os jesuítas obrigavam os índios, negros e filhos de colonos a adotar os ritmos e as disciplinas de trabalho que impunham os europeus. Esse processo ficou também conhecido como aculturação.

  • Na imagem é possível perceber a exploração do trabalho infantil. Comumente, crianças e adolescentes explorados exerciam trabalho doméstico, trabalho rural, trabalho na rua com venda do que era produzido, trabalho perigoso no campo que incluía objetos afiados, além de exploração sexual.

  • A criança que nasceram após a lei do ventre livre motivou a exploração extenuante dessa criança até completar 21 anos quando seriam livres. Como tinha prazo, os senhores buscavam render tudo que podiam submetendo as crianças e jovens a situações degradantes.

Educação jesuíta

Uma concepção de educação que contribuiu para o fortalecimento das estruturas de poder hierarquizadas e de privilégios para a elite.

Fortaleceram a ideia de exploração de uma classe sobre a outra e a escravidão como caminho aceitável e indispensável ao desenvolvimento. A educação tinha o papel de ajudar a perpetuar as desigualdades sociais.

Desse modo, trataram de organizar o sistema  de educação que seria instrumento de domínio religioso e difusão da cultura européia nas terras brasileiras.

Foram aos poucos e sorrateiramente se infiltrando nas aldeias e dentro dos engenhos, levando os fundamentos religiosa dedicada à propagação da fé e do trabalho, ensinavam a ler e falar português para que pudessem entender as regras. Os jovens e crianças, ainda em formação de caráter eram os mais suscetíveis aos valores cristãos que seriam ensinados.

Nesse contexto, os jesuítas exploravam os índios e negros que geravam renda extra e riquezas para a igreja. quantos mais fiéis mais dinheiro.

Foi somente por volta de 1750, que Marquês de pombal, incomodado com as escolas da Companhia de Jesus que só atendiam aos interesses da fé, fez com que os jesuítas fossem expulsos das terras brasileiras.

Com a expulsão, a educação brasileira passou a ser administrada pelo Estado, público e laico, tendo suas disciplinas submetidas ao poder real, autônomas, sem vinculação com sistemas específicos de ensino. Essa era uma estratégia de obter lucros e respeito para o estado, além de tornar a elite um pouco mais culta, acompanhando assim demais países da europa.

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