Revolução Industrial
Surgimento de uma nova classe social: o proletariado. É importante, neste tópico, buscar informações sobre esse novo grupo social: Como ele surge ? Quais as suas condições de vida ? Como eram suas moradias ? Analise também as condições dos trabalhadores atuais.
falarodrigo:
Quase pronto.
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Prezada Milah,
O proletário consiste na pessoa que precisa vender sua força de trabalho para sobreviver, sem outras alternativas. Ele surge da saída de trabalhadores do campo em busca de melhores condições na cidade, especialmente em razão de colheitas ruins e outros fatores graves. Nesse sentido, o proletário na Revolução industrial vivia com um salário muito baixo, com péssimas condições de trabalho, submetido à poluição em suas diversas formas nas fábricas, com o risco de perder o emprego e, assim, sua fonte de sustento a qualquer momento.
Durante esse período, houve uma expansão desordenada das cidades, resultando em locais de moradia em condições precárias para uma grande quantidade de trabalhadores pobres que chegavam continuamente às zonas urbanas.
Com essa população submetida a tais condições, houve um crescimento das doenças, dos acidentes de trabalho, e do número de inválidos nas ruas, pedindo esmolas, pois, após o acidente, os funcionários eram apenas demitidos, sem nenhum tipo de apoio (posteriormente, os sindicatos passaram a fazer um papel assistencialista);
A mão-de-obra infantil e também a feminina eram as principais forças de trabalho em alguns lugares, pelo salário menor, e em razão deles não reclamarem tanto das condições, pois muitos trabalhadores tinham de trabalhar quase 18 horas por dia.
Nessas circunstâncias, o trabalhador, sem assistências social ou previdência passava por situações complicadas de fome, exaustão, exploração, e não tinha alternativa, haja vista que precisava vender sua força de trabalho para sobreviver, haja vista que que possuía as máquinas de trabalho para geração de riquezas eram os donos de fábricas (dentre os quais estavam ex-piratas e descendentes). Além disso, cada pessoa dominava apenas uma etapa do processo de produção, como apertar parafusos, de modo que se gerava uma alienação quanto ao conhecimento necessário para o produto final, bem diferente do domínio completo que os artesãos tinham em seu ofício quanto a todas as fases de produção.
Quando comparados aos trabalhadores atuais, percebe-se que houve uma melhoria considerável em termos de qualidade de vida, segurança, remuneração, e direitos trabalhistas. No entanto, a transferência de fábricas e, por vezes, de setores industriais inteiros (como o ligado aos calçados no Brasil) para países com uma legislação mais frágil quanto à proteção do trabalhador (como a China) demonstra que a tendência dos empresários em explorar o proletário persiste e ocorre de diversas maneiras, seja através da negação de direitos trabalhistas e previdenciários até mesmo por meio do trabalho escravo ou subumano, como a exploração dos bolivianos na indústria têxtil em São Paulo.
O proletário consiste na pessoa que precisa vender sua força de trabalho para sobreviver, sem outras alternativas. Ele surge da saída de trabalhadores do campo em busca de melhores condições na cidade, especialmente em razão de colheitas ruins e outros fatores graves. Nesse sentido, o proletário na Revolução industrial vivia com um salário muito baixo, com péssimas condições de trabalho, submetido à poluição em suas diversas formas nas fábricas, com o risco de perder o emprego e, assim, sua fonte de sustento a qualquer momento.
Durante esse período, houve uma expansão desordenada das cidades, resultando em locais de moradia em condições precárias para uma grande quantidade de trabalhadores pobres que chegavam continuamente às zonas urbanas.
Com essa população submetida a tais condições, houve um crescimento das doenças, dos acidentes de trabalho, e do número de inválidos nas ruas, pedindo esmolas, pois, após o acidente, os funcionários eram apenas demitidos, sem nenhum tipo de apoio (posteriormente, os sindicatos passaram a fazer um papel assistencialista);
A mão-de-obra infantil e também a feminina eram as principais forças de trabalho em alguns lugares, pelo salário menor, e em razão deles não reclamarem tanto das condições, pois muitos trabalhadores tinham de trabalhar quase 18 horas por dia.
Nessas circunstâncias, o trabalhador, sem assistências social ou previdência passava por situações complicadas de fome, exaustão, exploração, e não tinha alternativa, haja vista que precisava vender sua força de trabalho para sobreviver, haja vista que que possuía as máquinas de trabalho para geração de riquezas eram os donos de fábricas (dentre os quais estavam ex-piratas e descendentes). Além disso, cada pessoa dominava apenas uma etapa do processo de produção, como apertar parafusos, de modo que se gerava uma alienação quanto ao conhecimento necessário para o produto final, bem diferente do domínio completo que os artesãos tinham em seu ofício quanto a todas as fases de produção.
Quando comparados aos trabalhadores atuais, percebe-se que houve uma melhoria considerável em termos de qualidade de vida, segurança, remuneração, e direitos trabalhistas. No entanto, a transferência de fábricas e, por vezes, de setores industriais inteiros (como o ligado aos calçados no Brasil) para países com uma legislação mais frágil quanto à proteção do trabalhador (como a China) demonstra que a tendência dos empresários em explorar o proletário persiste e ocorre de diversas maneiras, seja através da negação de direitos trabalhistas e previdenciários até mesmo por meio do trabalho escravo ou subumano, como a exploração dos bolivianos na indústria têxtil em São Paulo.
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