resumo sobre ofensiva alemã
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Após os ensaios bélicos da Guerra Civil Espanhola e a consolidação do
Pacto Germano-Soviético, Hitler parecia pronto para empreender as suas
primeiras ações militares. No primeiro dia do mês de setembro de 1939,
as tropas hitleristas invadiram a Polônia e ali instituíram um governo
geral. A fácil conquista do território logo mobilizou as forças
britânicas e francesas contra a Alemanha. Tentando inviabilizar o
exército alemão, interceptaram o fornecimento sueco de aço destinado à
máquina de guerra alemã.
Aproveitando dessa interceptação estratégica, os alemães avançaram sobre a Dinamarca e a Noruega. Reavivando o Plano Schlieffen, traçado na Primeira Guerra Mundial, as tropas alemãs invadiram a Bélgica e os Países Baixos com o intuito de facilitar sua entrada no território francês. Em Dunquerque, os alemães conseguiram uma significativa vitória contra as tropas franco-belgas e britânicas. Essa conquista garantiu o poderio alemão sobre o material bélico de seus aliados e a rendição de 40 mil combatentes franceses.
Contando com ampla vantagem, os exércitos de Hitler invadiram a França e, em 14 de junho de 1940, as tropas nazistas tomaram a cidade de Paris. Acuado, as autoridades francesas iniciaram um intenso debate sobre como proceder mediante o avanço alemão. Influenciados pelo marechal Petáin, o governo francês decidiu permanecer em seus territórios com o objetivo de defender a população civil. Enquanto o general Charles De Gaulle instigava a população a resistir à ocupação, o marechal Petáin assumiu o governo francês sobre a influência germânica.
Entusiasmado pelas vitórias do ditador alemão, Benito Mussolini decidiu prestar apoio aos nazistas. No mesmo ano, o apoio do Japão foi reafirmado no momento em que as autoridades nipônicas queriam controlar regiões asiáticas de interesse dos Estados Unidos. Controlando seu principal inimigo continental (França), os exércitos de Adolf Hitler organizaram uma ofensiva contra os ingleses. Os britânicos, contando com o apoio dos Estados Unidos, esperavam enfraquecer as forças alemãs.
Entre 1940 e 1941, os alemães conseguiram vencer os ingleses impondo-lhes o ataque aos comboios navais que forneciam armas e suprimentos para a Inglaterra. Buscando tomar Londres, capital do país, os alemães decidiram realizar uma série de bombardeios aéreos contra a cidade. Graças ao uso de radares e à habilidade dos pilotos da Royal Air Force, a Inglaterra conseguiu evitar mais uma conquista militar alemã.
Aproveitando do pacto de não-agressão firmado com os alemães, a Rússia resolveu conquistar algumas nações balcânicas. Mostrando-se como uma possível rival no domínio sobre a Europa, o governo soviético propôs a partilha do mundo em zonas de influência política e econômica. A Alemanha, fortalecida pelas vitórias contra grandes potências bélicas (França e Inglaterra), não teve interesse em firmar o acordo. Logo em seguida, no dia 22 de junho de 1941, iniciou a invasão da União Soviética. A invasão dos alemães abriu uma nova etapa que mudou o quadro da Segunda Guerra Mundial.
Aproveitando dessa interceptação estratégica, os alemães avançaram sobre a Dinamarca e a Noruega. Reavivando o Plano Schlieffen, traçado na Primeira Guerra Mundial, as tropas alemãs invadiram a Bélgica e os Países Baixos com o intuito de facilitar sua entrada no território francês. Em Dunquerque, os alemães conseguiram uma significativa vitória contra as tropas franco-belgas e britânicas. Essa conquista garantiu o poderio alemão sobre o material bélico de seus aliados e a rendição de 40 mil combatentes franceses.
Contando com ampla vantagem, os exércitos de Hitler invadiram a França e, em 14 de junho de 1940, as tropas nazistas tomaram a cidade de Paris. Acuado, as autoridades francesas iniciaram um intenso debate sobre como proceder mediante o avanço alemão. Influenciados pelo marechal Petáin, o governo francês decidiu permanecer em seus territórios com o objetivo de defender a população civil. Enquanto o general Charles De Gaulle instigava a população a resistir à ocupação, o marechal Petáin assumiu o governo francês sobre a influência germânica.
Entusiasmado pelas vitórias do ditador alemão, Benito Mussolini decidiu prestar apoio aos nazistas. No mesmo ano, o apoio do Japão foi reafirmado no momento em que as autoridades nipônicas queriam controlar regiões asiáticas de interesse dos Estados Unidos. Controlando seu principal inimigo continental (França), os exércitos de Adolf Hitler organizaram uma ofensiva contra os ingleses. Os britânicos, contando com o apoio dos Estados Unidos, esperavam enfraquecer as forças alemãs.
Entre 1940 e 1941, os alemães conseguiram vencer os ingleses impondo-lhes o ataque aos comboios navais que forneciam armas e suprimentos para a Inglaterra. Buscando tomar Londres, capital do país, os alemães decidiram realizar uma série de bombardeios aéreos contra a cidade. Graças ao uso de radares e à habilidade dos pilotos da Royal Air Force, a Inglaterra conseguiu evitar mais uma conquista militar alemã.
Aproveitando do pacto de não-agressão firmado com os alemães, a Rússia resolveu conquistar algumas nações balcânicas. Mostrando-se como uma possível rival no domínio sobre a Europa, o governo soviético propôs a partilha do mundo em zonas de influência política e econômica. A Alemanha, fortalecida pelas vitórias contra grandes potências bélicas (França e Inglaterra), não teve interesse em firmar o acordo. Logo em seguida, no dia 22 de junho de 1941, iniciou a invasão da União Soviética. A invasão dos alemães abriu uma nova etapa que mudou o quadro da Segunda Guerra Mundial.
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