resumo sobre o filme ´O HOMEM QUE VIROU SUCO´ me ajudem, e trabalho pra amanha
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Começando o filme de modo apelativo, bastante sensacionalista, João Batista de Andrade mostra uma narrativa cujo papel dúbio de José Dumont é a tônica. “O Homem Que Virou Suco” discorre a respeito da confusão do homem moderno, usando a possibilidade de falsidade ideológica e de personalidade para representar as agruras do emigrante.Seu Deraldo é um poeta, que foge do árduo trabalho, sua rotina é repleta de cobranças e dívidas, até que é confundido com um esfaqueador, cujas semelhanças são aviltantes, tão complexas que qualquer negação da personalidade do assassino. A agressiva São Paulo trata de pôr o emigrante em seu lugar, com a urbanidade esmagando-o e oprimindo-o, reduzindo Deraldo a apenas um número, como mais um foragido, um simples número da expectativa de viajantes que tentam a vida na cidade grande mas que não conseguem o sucesso que tencionavamEnquanto foge, Deraldo tenta emprego em uma obra. Lá, ele é humilhado por seu patrão, quase inquirido a ganhar um salário de miséria para fazer o serviço pesado na construção de um prédio. A busca era por um esconderijo, uma fuga das acusações que sofria. O poeta é o arauto da civilização, lendo a carta que enviam para seus companheiros peões, já que é um dos poucos alfabetizados.
O roteiro trata da guerra de classes de modo escrachado, pautado em alguns momentos em uma sátira nonsense, do arredio paraíba que não aceita a escravização e desvalorização de sua mais valia. Ele é perseguido, transformado em um foragido que cada vez mais se assemelha ao bandido Severino. A contraparte culpada é o arquétipo invertido do inconforme paraibano, em prol do seu sustento, o “futuro” assassino entregava os amigos grevistas, facilitando o trabalho dos patrões. Ao perceber o revide do patrão explorador, ele causa o tumulto da morte. José Dumont apresenta duas versões do trabalhador nortista, mostrando as diferenças comportamentais entre o submisso trabalhador braçal com o pensador que não aceita as ingerências torpes do patrão.Mostra Homenagem a João Batista de Andrade
O Homem Que Virou Suco
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O roteiro trata da guerra de classes de modo escrachado, pautado em alguns momentos em uma sátira nonsense, do arredio paraíba que não aceita a escravização e desvalorização de sua mais valia. Ele é perseguido, transformado em um foragido que cada vez mais se assemelha ao bandido Severino. A contraparte culpada é o arquétipo invertido do inconforme paraibano, em prol do seu sustento, o “futuro” assassino entregava os amigos grevistas, facilitando o trabalho dos patrões. Ao perceber o revide do patrão explorador, ele causa o tumulto da morte. José Dumont apresenta duas versões do trabalhador nortista, mostrando as diferenças comportamentais entre o submisso trabalhador braçal com o pensador que não aceita as ingerências torpes do patrão.Mostra Homenagem a João Batista de Andrade
O Homem Que Virou Suco
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