resumo sobre escravidão (SPARTACUS)
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Resposta:
A guerra dos escravos, contra a opressão do grandioso Império romano em 73 a.C
O autor nos faz viajar no tempo, diretamente a Cápua onde fica a maior escola de gladiadores da Itália, Vila salária, onde os gladiadores revolucionários foram sacrificados nas cruzes que ladeavam a longa estrada e as pradarias romanas, por onde os escravos ganhavam força e nome, guerreando pelo direito de existir como gente e pela liberdade.
O Judeu David nos narra seus últimos momentos, ainda pregado na cruz. Spartacus nos faz chorar com sua triste vida nas minas de ouro e depois nas escaldantes areias manchadas de sangue e suor, das arenas mortais, sem perder o foco no maior tesouro que cada um de nós temos, a liberdade, a vida. Crixus, o grande Gaulês, não consegue conter sua ira e ao lado de Spartacus , Ganiccus e Varinia a bela Germana, esposa de Spartacus, arrebatam escravos por onde passam, derrotando legiões com suas próprias armas e fazendo Roma treme de medo ao ouvir o nome de seu líder, Spartacus, de altura mediana, olhar sereno e nariz quebrado, torna-se o pai Trácio de todos os escravos daquela revolução.
Gracchus o corrupto líder do senado e Crassus, general bissexual das grandes legiões, que sonhava, um dia, ser ditador, dão o toque dramático final nessa belíssima epopeia, baseada em fatos reais da grande revolta dos escravos, ocorrida em 73 a.C.
Um romance épico maravilhoso, vale muito a pena ler.
Escravidão:
A escravidão (denominada também de escravismo, escravagismo ou escravatura[1]) é a prática social em que um ser humanoassume direitos de propriedade sobre outro designado por escravo, imposta por meio da força. Em algumas sociedades, desde os tempos mais remotos, os escravos eram legalmente definidos como uma mercadoriaou como despojos de guerra. Os preçosvariavam conforme as condições físicas, habilidades profissionais, idade, procedência e destino.
O dono ou comerciante pode comprar, vender, dar ou trocar por uma dívida, sem que o escravo possa exercer qualquer direito e objeção pessoal ou legal, mas isso não é regra. Não era em todas as sociedades que o escravo era visto como mercadoria: na Idade Antiga, haja vista que os escravos de Esparta, os hilotas, não podiam ser vendidos, trocados ou comprados, isto pois ele eram propriedade do Estado espartano, que podia conceder a proprietários o direito de uso de alguns hilotas; mas eles não eram propriedade particular, não eram pertencentes a alguém, o Estado que tinha poder sobre eles. A escravidão da era moderna está baseada num forte preconceito racial, segundo o qual o grupo étnico ao qual pertence o comerciante é considerado superior. Embora já na Antiguidade as diferenças étnicas fossem bastante exaltadas entre os povos escravizadores, principalmente quando havia fortes disparidades fenotípicas. Na antiguidade também foi comum a escravização de povos conquistados em guerras entre nações.