resumo sobre escravidão e servidão
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Caro Jhon,
A atividade econômica no sistema feudal consistia na exploração do trabalho dos servos, principalmente na produção agropastoril. Eles não eram escravos, pois eram considerados seres humanos e tinham alguns direitos respeitados, mas estavam presos à terra em que nasciam, sendo contabilizados na hora de eventual venda ou herança. Eles cultivavam as terras dos senhores feudais, que também cobravam algumas formas de impostos.
Vale ressaltar que, nesse período, as pessoas viviam, principalmente, em zonas rurais e cada feudo era bastante autossuficiente.
No caso dos escravos, eles eram tratados enquanto "coisas", "rex" em latim, não tendo, basicamente, direitos. Podendo ser vendidos, trocados, doados, mortos, independente de sua vontade.
Quanto à escravidão de negros no Brasil. Isso ocorreu em função de:
1. A escravidão já existia entre as tribos africanas, especialmente através de prisioneiros de guerras. Em muitos casos, os portugueses estimulavam esses conflitos entre grupos africanos para comprar os prisioneiros enquanto escravos;
2. O escravo africano já estava habituado ao trabalho na agricultura, enquanto para os índios cultivar a terra era serviço de mulher, de modo que muitos preferiam morrer a fazer isso, além de não entenderem a razão de tanto trabalho e obediência. Por isso, há a imagem de que os índios eram "preguiçosos". Além disso, a maior parte da população indígena morreu em contato com as doenças epidêmicas, tais como a gripe, a tuberculose, sarampo, varíola e outras, o que gerou um grande vazio de trabalhadores no Brasil;
3. Havia uma gigantesca necessidade de mão-de-obra para produzir o açúcar, tanto para plantar a cana-de-açúcar como para fazer o procedimento de produção do açúcar em si;
4. A produção de açúcar com base no trabalho escravo já era realizada com sucesso nas ilhas de Cabo Verde, Açores e Canárias;
5. Os árabes já escravizavam os negros antes dos portugueses no Norte da África, em geral para trabalharem em atividades domésticas, desde, pelo menos, o século VII;
6. Nessa época, os negros já eram considerados seres inferiores, sem direitos, com uma dominação relativamente já estabelecida, com o apoio da igreja, o que não ocorreu com relação aos indígena, pois esses eram protegidos pelos religiosos;
7. Havia uma demanda internacional que fazia o açúcar ser comprado quase a preço de ouro na Europa, gerando enormes lucros e recompensando aqueles que o cultivavam, mesmo em terras distantes quanto era o território brasileiro na época.
Desse modo, foram desembarcados no Brasil mais de quatro milhões de africanos oriundos, principalmente, de Angola, Benin, Congo, Costa do Marfim, Guiné, Mali e Moçambique.
A atividade econômica no sistema feudal consistia na exploração do trabalho dos servos, principalmente na produção agropastoril. Eles não eram escravos, pois eram considerados seres humanos e tinham alguns direitos respeitados, mas estavam presos à terra em que nasciam, sendo contabilizados na hora de eventual venda ou herança. Eles cultivavam as terras dos senhores feudais, que também cobravam algumas formas de impostos.
Vale ressaltar que, nesse período, as pessoas viviam, principalmente, em zonas rurais e cada feudo era bastante autossuficiente.
No caso dos escravos, eles eram tratados enquanto "coisas", "rex" em latim, não tendo, basicamente, direitos. Podendo ser vendidos, trocados, doados, mortos, independente de sua vontade.
Quanto à escravidão de negros no Brasil. Isso ocorreu em função de:
1. A escravidão já existia entre as tribos africanas, especialmente através de prisioneiros de guerras. Em muitos casos, os portugueses estimulavam esses conflitos entre grupos africanos para comprar os prisioneiros enquanto escravos;
2. O escravo africano já estava habituado ao trabalho na agricultura, enquanto para os índios cultivar a terra era serviço de mulher, de modo que muitos preferiam morrer a fazer isso, além de não entenderem a razão de tanto trabalho e obediência. Por isso, há a imagem de que os índios eram "preguiçosos". Além disso, a maior parte da população indígena morreu em contato com as doenças epidêmicas, tais como a gripe, a tuberculose, sarampo, varíola e outras, o que gerou um grande vazio de trabalhadores no Brasil;
3. Havia uma gigantesca necessidade de mão-de-obra para produzir o açúcar, tanto para plantar a cana-de-açúcar como para fazer o procedimento de produção do açúcar em si;
4. A produção de açúcar com base no trabalho escravo já era realizada com sucesso nas ilhas de Cabo Verde, Açores e Canárias;
5. Os árabes já escravizavam os negros antes dos portugueses no Norte da África, em geral para trabalharem em atividades domésticas, desde, pelo menos, o século VII;
6. Nessa época, os negros já eram considerados seres inferiores, sem direitos, com uma dominação relativamente já estabelecida, com o apoio da igreja, o que não ocorreu com relação aos indígena, pois esses eram protegidos pelos religiosos;
7. Havia uma demanda internacional que fazia o açúcar ser comprado quase a preço de ouro na Europa, gerando enormes lucros e recompensando aqueles que o cultivavam, mesmo em terras distantes quanto era o território brasileiro na época.
Desse modo, foram desembarcados no Brasil mais de quatro milhões de africanos oriundos, principalmente, de Angola, Benin, Congo, Costa do Marfim, Guiné, Mali e Moçambique.
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