Resumo sobre a sociedade capitalista e as classes sociais
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A sociedade capitalista é dividida em três classes, e como tal, tem uma configuração histórico - estrutural particular. Nela está muito evidente que as relaçoes e estruturas de apropriação (econômica) e dominação (política) definem estratificação social. Os outros fatores de distinção e diferenciação, como a religião, a honra, a ocupação e a hereditariedade, apesar de existirem, não possuem a força que têm nos sistemas de castas e de estamentos. A produção e o mercado tornaram-se os elementos mais precisos de classificaçãoe mobilidade sociais. Assim, as classes sociais expressam, no sentido mais preciso, a forma como as desigualdades se estruturam na sociedade capitalista.
Podem-se afirmar que existem duas grandes maneiras, com suas variações, de pensar a questão das classes: considerando a posição dos individuos e grupos no processo de produção ou considerando a pacacidade de consumo como fator de classificação. No primeiro caso, pode-se ter uma hierarquização dos grupos como a seguinte: classes dos proprietários de terras, busguesa (industrial, financeira), pequeno-burguesa ou média, trabalhadora ou operária. No segunfo, tem-se: classe alta, média e baixa ou, então,variações como classes A,B,C,D e E. Entretanto fica evidente que as sociedades modernas caracterizam-se em grau variável, pelas desigualdades: na apropriação da riqueza gerada pela sociedade, na participação nas decisões politicas e na apropriação dos bens simbólicos.
As questões que envolvem propriedade, renda ,consumo, e ducação formal, poder e conhecimento, vinculadas ou não de finem a forma como as diferentes classes participam da sociedade.
A mobilidade social nas sociedades capitalistas é maior do que nas dividas em castas ou estamentos, mas não é tão ampla quando pode parecer.
O que diferencia, então, a sociedade capitalista das outras? No que se refere à desigualdade, somente a forma como ela se efetiva. Como já vimos, nas sociedades divididas em castas ou estamentos, por exemplo, os indivíduos nascem desiguais e assim vivem.
Como já vimos, Karl Marx colocou a questão das classes no centro de sua análise da sociedade dos indivíduos. Afirmou que as sociedades capitalistas são regidas por relações em que o capital e o trabalho assalariado são dominantes e a propriedade privada é o fundamento e o bem maior a ser preservado.
Contudo, afirmar que nas sociedades capitalistas essas duas classes são as fundamentais não quer dizer que se pode reduzir toda a diversidade das sociedades a uma polaridade. O processo histórico de constituição das classes e a forma como elas se estruturaram determinaram o aparecimento de uma série de frações, bem como de classes médias ou intermediárias, que ora apoiam a burguesia, ora se juntam ao proletariado, podendo ainda, em certos momentos, desenvolver lutas particulares.
Para identificar as classes numa sociedade capitalista é necessário fazer uma análise de como se constituíram historicamente e de como se enfrentaram politicamente, principalmente nos momentos mais decisivos.
Essa luta se desenvolve no modo de organizar o processo de trabalho e de distribuir diferentemente a riqueza gerada pela sociedade, nas ações dos trabalhadores do campo e da cidade orientadas para diminuir a exploração e a dominação, e na formação de movimentos políticos para mudar a sociedade, no que ela tem de mais injusto e degradante.
Max Weber, ao analisar a estratificação social em uma sociedade, parte da distinção entre as seguintes dimensões: econômica, social e política.
Há um conjunto de autoras na Sociologia desenvolvida nos Estados Unidos que caracterizam a sociedade moderna como desigual, mas declaram que há possibilidades de ascensão social de acordo com as oportunidades oferecidas aos indivíduos. Alguns aproveitaram as oportunidades e outros não, tendo êxito aqueles que dispõem de mais talentos e qualificação.
O capitalismo só é dinâmico porque é desigual, e todas as políticas que propõem a igualdade de condições levam os indivíduos a não lutar por melhores posições, reduzindo a competição entre eles.
Podem-se afirmar que existem duas grandes maneiras, com suas variações, de pensar a questão das classes: considerando a posição dos individuos e grupos no processo de produção ou considerando a pacacidade de consumo como fator de classificação. No primeiro caso, pode-se ter uma hierarquização dos grupos como a seguinte: classes dos proprietários de terras, busguesa (industrial, financeira), pequeno-burguesa ou média, trabalhadora ou operária. No segunfo, tem-se: classe alta, média e baixa ou, então,variações como classes A,B,C,D e E. Entretanto fica evidente que as sociedades modernas caracterizam-se em grau variável, pelas desigualdades: na apropriação da riqueza gerada pela sociedade, na participação nas decisões politicas e na apropriação dos bens simbólicos.
As questões que envolvem propriedade, renda ,consumo, e ducação formal, poder e conhecimento, vinculadas ou não de finem a forma como as diferentes classes participam da sociedade.
A mobilidade social nas sociedades capitalistas é maior do que nas dividas em castas ou estamentos, mas não é tão ampla quando pode parecer.
O que diferencia, então, a sociedade capitalista das outras? No que se refere à desigualdade, somente a forma como ela se efetiva. Como já vimos, nas sociedades divididas em castas ou estamentos, por exemplo, os indivíduos nascem desiguais e assim vivem.
Como já vimos, Karl Marx colocou a questão das classes no centro de sua análise da sociedade dos indivíduos. Afirmou que as sociedades capitalistas são regidas por relações em que o capital e o trabalho assalariado são dominantes e a propriedade privada é o fundamento e o bem maior a ser preservado.
Contudo, afirmar que nas sociedades capitalistas essas duas classes são as fundamentais não quer dizer que se pode reduzir toda a diversidade das sociedades a uma polaridade. O processo histórico de constituição das classes e a forma como elas se estruturaram determinaram o aparecimento de uma série de frações, bem como de classes médias ou intermediárias, que ora apoiam a burguesia, ora se juntam ao proletariado, podendo ainda, em certos momentos, desenvolver lutas particulares.
Para identificar as classes numa sociedade capitalista é necessário fazer uma análise de como se constituíram historicamente e de como se enfrentaram politicamente, principalmente nos momentos mais decisivos.
Essa luta se desenvolve no modo de organizar o processo de trabalho e de distribuir diferentemente a riqueza gerada pela sociedade, nas ações dos trabalhadores do campo e da cidade orientadas para diminuir a exploração e a dominação, e na formação de movimentos políticos para mudar a sociedade, no que ela tem de mais injusto e degradante.
Max Weber, ao analisar a estratificação social em uma sociedade, parte da distinção entre as seguintes dimensões: econômica, social e política.
Há um conjunto de autoras na Sociologia desenvolvida nos Estados Unidos que caracterizam a sociedade moderna como desigual, mas declaram que há possibilidades de ascensão social de acordo com as oportunidades oferecidas aos indivíduos. Alguns aproveitaram as oportunidades e outros não, tendo êxito aqueles que dispõem de mais talentos e qualificação.
O capitalismo só é dinâmico porque é desigual, e todas as políticas que propõem a igualdade de condições levam os indivíduos a não lutar por melhores posições, reduzindo a competição entre eles.
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