resumo sobre a expansão maritima portuguesa e espanhola
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Expensão marítima PORTUGUESA: O poder monárquico conseguia concentrar recursos para a montagem de exércitos regulares e expedições marítimas,
dirigidas por membros da aristocracia e com a participação de elementos da burguesia.
Em 1415, o próprio rei D. João comandou uma expedição ao norte da África contra os muçulmanos de Ceuta,
dando início à expansão marítima portuguesa. Ao mesmo tempo que abria uma nova fase da história européia, a aventura marítima retomava as motivações básicas da Reconquista e das Cruzadas de tempos passados: combater em nome da fé e obter mais terras e riquezas. Pode-se entender a expansão marítima como uma segunda expansão feudal.
Expensão marítima ESPANHOLA: Os espanhóis comemoravam o acontecimento mais importante do ano: a expulsão dos muçulmanos do solo ibérico. Granada, último reduto muçulmano, havia sido tomada. Era a vitória de um cristianismo triunfante. A guerra servia para selar a união dos castelhanos contra os islâmicos. Nela, a religiosidade medieval se misturava ao nascente Estado espanhol.