Resumo pequeno do livro Ana Neri na guerra do paraguai aventuras nas historia autor Maicon Tenfen
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Há 135 anos, morria Ana Néri, a heroína brasileira que prestou serviços voluntários nos hospitais militares de Assunção, Corrientes e Humaitá, durante a Guerra do Paraguai.
Nascida em Vila da Cachoeira do Paraguaçu, na Bahia, Ana Justina Ferreira se casou aos 23 anos com o capitão de fragata da Marinha, Antônio Isidoro Néri, do qual adotou o sobrenome.
Os dois mais velhos se formaram em Medicina o mais novo seguiu carreira militar.
Com a deflagração da Guerra do Paraguai em 1865, os filhos de Ana Néri foram convocados. Inconformada com a separação, ela escreve ao presidente da Província da Bahia, o conselheiro Manuel Pinho de Sousa Dantas, oferecendo seus serviços como voluntária para cuidar dos feridos.
Aceito o pedido, viajou até o Rio Grande do Sul onde aprendeu com as irmãs de caridade da irmandade de São Vicente de Paulo noções básicas de enfermagem, tornando-se a primeira mulher enfermeira do Brasil.
Apesar da falta de condições, pouca higiene, falta de materiais e excesso de doentes, Ana Néri chamou a atenção, por sua dedicação ao trabalho como enfermeira, por todos os hospitais onde passou.
Em Assunção, Capital do Paraguai, durante o cerco das tropas brasileiras montou uma enfermaria modelo. Com o fim do embate, em 1870, Ana Néri volta ao Brasil, trazendo três órfãos de guerra.
Sua atuação foi destacada pela imprensa e Ana Néri foi homenageada com a Medalha Geral de Campanha e a Medalha Humanitária de Primeira Classe. Além das homenagens, recebeu por decreto do imperador Dom Pedro Segundo, uma pensão vitalícia.
Getúlio Vargas, instituiu em 1938, o Dia do Enfermeiro, celebrado, em 12 de maio, dia em que nasceu Ana Néri. Segundo o decreto, na data devem ser prestadas homenagens especiais a Memória de Ana Néri em todos os hospitais e escolas de enfermagem do país.
E em 2009, seu nome, Ana Justina Ferreira Néri, é assentado no livro dos Heróis da Pátria, depositado no Panteão da Liberdade e da Democracia, em Brasília, capital da República.
Nascida em Vila da Cachoeira do Paraguaçu, na Bahia, Ana Justina Ferreira se casou aos 23 anos com o capitão de fragata da Marinha, Antônio Isidoro Néri, do qual adotou o sobrenome.
Os dois mais velhos se formaram em Medicina o mais novo seguiu carreira militar.
Com a deflagração da Guerra do Paraguai em 1865, os filhos de Ana Néri foram convocados. Inconformada com a separação, ela escreve ao presidente da Província da Bahia, o conselheiro Manuel Pinho de Sousa Dantas, oferecendo seus serviços como voluntária para cuidar dos feridos.
Aceito o pedido, viajou até o Rio Grande do Sul onde aprendeu com as irmãs de caridade da irmandade de São Vicente de Paulo noções básicas de enfermagem, tornando-se a primeira mulher enfermeira do Brasil.
Apesar da falta de condições, pouca higiene, falta de materiais e excesso de doentes, Ana Néri chamou a atenção, por sua dedicação ao trabalho como enfermeira, por todos os hospitais onde passou.
Em Assunção, Capital do Paraguai, durante o cerco das tropas brasileiras montou uma enfermaria modelo. Com o fim do embate, em 1870, Ana Néri volta ao Brasil, trazendo três órfãos de guerra.
Sua atuação foi destacada pela imprensa e Ana Néri foi homenageada com a Medalha Geral de Campanha e a Medalha Humanitária de Primeira Classe. Além das homenagens, recebeu por decreto do imperador Dom Pedro Segundo, uma pensão vitalícia.
Getúlio Vargas, instituiu em 1938, o Dia do Enfermeiro, celebrado, em 12 de maio, dia em que nasceu Ana Néri. Segundo o decreto, na data devem ser prestadas homenagens especiais a Memória de Ana Néri em todos os hospitais e escolas de enfermagem do país.
E em 2009, seu nome, Ana Justina Ferreira Néri, é assentado no livro dos Heróis da Pátria, depositado no Panteão da Liberdade e da Democracia, em Brasília, capital da República.
Amandica687:
Muito obrigado mesmo eu te agradeço muito
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