Inglês, perguntado por modestosara53, 6 meses atrás

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Respondido por al1234ndra
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A poluição do ar pode ser definida com “alteração das propriedades físicas, químicas ou biológicas normais da atmosfera que possa causar danos reais ou potenciais à saúde humana, à flora, à fauna, aos ecossistemas em geral, aos materiais e à propriedade, ou prejudicar o pleno uso e gozo da propriedade ou afetar as atividades normais da população ou o seu bem estar” (Hasegawa, 2001).
A atmosfera é constituída por várias camadas de ar. As camadas de maior importância para o estudo do controle da contaminação do ar se chamam troposfera e estratosfera.
Acima da estratosfera se localiza a quimiosfera e acima desta a ionosfera.
A troposfera é a camada delgada de ar relativamente denso, mais próxima à superfície da terra. A troposfera contém o ar que todos os seres vivos necessitam para respirar. A estratosfera é a camada protetora de ar que ajuda a absorver e dispersar a energia solar.
É desconhecida a composição do ar não contaminado. Existem muitas opiniões sobre o
que constitui a contaminação ou a poluição da atmosfera. Para alguns, a contaminação supõe o aumento, ou às vezes a diminuição, de certos componentes da atmosfera, que não se haveria produzido sem a atividade humana. Uma vez que a atmosfera do planeta tem sofrido profundas mudanças em sua constituição ao longo de sua vida e que muitas erupções vulcânicas, incêndios florestais e tormentas de areia têm provocado significativas alterações locais, regionais e mesmo continentais, evidenciadas nos valores dos componentes atmosféricos, uma definição desta natureza seria um pouco limitada.
Os seres humanos têm vivido no planeta Terra durante milhares de anos e suas numerosas atividades influenciaram a composição do ar antes mesmo que fosse possível medir seus elementos constitutivos. O ar é uma mistura complexa de muitas substâncias.
Os principais elementos constitutivos do ar são o nitrogênio, oxigênio e vapor d’água.
Aproximadamente 78% do ar é nitrogênio e 21% de oxigênio. O cerca de 1% restante inclui pequenas quantidades de substâncias, como o dióxido de carbono, metano, hidrogênio, argônio e hélio. Em teoria, o ar sempre tem tido certo grau de contaminação. Os fenômenos naturais tais como a erupção vulcânica, tormentas de vento, decomposição de plantas e de animais, incluindo os aerossóis emitidos pelos oceanos "contaminam" o ar. Sem dúvida, quando se fala de contaminação do ar, os contaminantes são aqueles gerados pelas atividades do homem (antropogênicos). Pode-se considerar como contaminante a substância que produz um efeito prejudicial no ambiente. Estes efeitos podem alterar tanto a saúde como o bem-estar das pessoas.
Boubel et alli: (1994) partiram do conhecimento de que a composição aproximada da atmosfera terrestre seria de 76% de nitrogênio e 23% de oxigênio. Os restantes 1% estariam distribuídos entre o vapor d’água, gases nobres, dióxido de carbono, hidrogênio, aerossóis e outros gases-traço; tudo isso distribuído numa altura aproximada de 100 km. Assim sendo, utilizaram o termo atmosfera não-poluída, tomando essa composição e supondo a não interferência humana nesse equilíbrio. Entretanto, sabe-se que muito antes da existência do homem já existiam muitas fontes dos gases-traço presentes na atmosfera. Até mesmo aqueles gases considerados atualmente como poluentes. Logo, o termo "atmosfera não-poluída" não seria o mais apropriado, mas, ao invés deste, "poluição natural", que é causada por erupções vulcânicas, pólens, poeiras, queimadas nas florestas e outras causas naturais. A ação do homem neste meio consiste em acentuar a freqüência e intensidade das emissões de alguns desses poluentes.
Segundo STERN (Fundamentals of Air Pollution), a atmosfera é muito mais que uma mistura permanentemente seca de gases. Possui outros constituintes: vapor d’água, vapores orgânicos e material particulado em suspensão e sua composição gasosa.
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