Resumo do texto Ferro e cobre: impactos socioambientais
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Devastação da fauna e flora por soterramento , Ambientais: Degradação do solo, destruição do meio ambiente para cavar as minas de extração, com isso várias espécies têm de ser realojadas, e se não for feito de maneira eficaz e extremamente bem feita pode gerar seríssimas consequências à biodiversidade, do local.
Impactos ambientais e sociais
A extração mineral pode causar inúmeros impactos ambientais e sociais. Dejetos do processamento dos minérios podem contaminar o lençol freático e os mananciais (rios e lagos usados para o abastecimento de água).
A garimpagem do ouro utiliza mercúrio, pois esse elemento reage quimicamente com o ouro e forma um amálgama (isto é, o ouro se liquefaz como o mercúrio). Para separá-los, a mistura é aquecida e o mercúrio evapora, poluindo o meio ambiente. Uma parte do mercúrio (que provoca danos graves ao ambiente e à saúde da população) permanece misturada com a lama e é jogada diretamente nos rios.
Dejetos de manganês deixados pela Icomi (Indústria e Comércio de Mineração - empresa criada com a associação da empresa norte-americana Bethlehem Steel Corporation e a brasileira Caemi, com produção destinada quase exclusivamente para os Estados Unidos) são cancerígenos.
A ocorrência de câncer nas áreas de extração de manganês na Serra do Navio (AP) é proporcionalmente cinco vezes maior que a média brasileira. Além disso, dejetos de chumbo já causaram a morte de dezenas de pessoas na Bahia e no Paraná.
Chuva ácida e assoreamento
A produção mineral do chumbo, mercúrio, zinco, cobre e prata pode resultar na liberação de enxofre na forma de SO2 para a atmosfera, causando chuva ácida.
A abertura de mina a céu aberto ocasiona a retirada da vegetação nativa e os materiais desagregados do processo de extração acabam sendo levados aos rios e lagos. Isso provoca o assoreamento, que obstrui, com areia ou outros sedimentos, rios e canais, em conseqüência da redução da correnteza. O pó suspenso no ar causa, nas pessoas que têm contato permanente com ele, doenças respiratórias gravíssimas.
A mineração costuma dinamizar economicamente uma região ou cidade, que passa a crescer e a depender cada vez mais da atividade mineradora. Quando, porém, a atividade se esgota (e ela sempre se esgotará, mesmo que demore muitos anos), a cidade e sua população podem ficar sem alternativas. É por isso que os recursos econômicos originados da extração mineral devem ser destinados, também, para a diversificação das atividades econômicas e para o desenvolvimento regional mais amplo.
A atividade de extração mineral tende a se ampliar, pois o crescimento econômico mundial, principalmente da China e da Índia, vem provocando um aumento da demanda e dos preços internacionais das commodities (produtos primários, em estado bruto, de grande importância no mercado internacional, como minério de ferro, algodão, petróleo), aumentando os investimentos e a produção no setor.
Impactos ambientais e sociais
A extração mineral pode causar inúmeros impactos ambientais e sociais. Dejetos do processamento dos minérios podem contaminar o lençol freático e os mananciais (rios e lagos usados para o abastecimento de água).
A garimpagem do ouro utiliza mercúrio, pois esse elemento reage quimicamente com o ouro e forma um amálgama (isto é, o ouro se liquefaz como o mercúrio). Para separá-los, a mistura é aquecida e o mercúrio evapora, poluindo o meio ambiente. Uma parte do mercúrio (que provoca danos graves ao ambiente e à saúde da população) permanece misturada com a lama e é jogada diretamente nos rios.
Dejetos de manganês deixados pela Icomi (Indústria e Comércio de Mineração - empresa criada com a associação da empresa norte-americana Bethlehem Steel Corporation e a brasileira Caemi, com produção destinada quase exclusivamente para os Estados Unidos) são cancerígenos.
A ocorrência de câncer nas áreas de extração de manganês na Serra do Navio (AP) é proporcionalmente cinco vezes maior que a média brasileira. Além disso, dejetos de chumbo já causaram a morte de dezenas de pessoas na Bahia e no Paraná.
Chuva ácida e assoreamento
A produção mineral do chumbo, mercúrio, zinco, cobre e prata pode resultar na liberação de enxofre na forma de SO2 para a atmosfera, causando chuva ácida.
A abertura de mina a céu aberto ocasiona a retirada da vegetação nativa e os materiais desagregados do processo de extração acabam sendo levados aos rios e lagos. Isso provoca o assoreamento, que obstrui, com areia ou outros sedimentos, rios e canais, em conseqüência da redução da correnteza. O pó suspenso no ar causa, nas pessoas que têm contato permanente com ele, doenças respiratórias gravíssimas.
A mineração costuma dinamizar economicamente uma região ou cidade, que passa a crescer e a depender cada vez mais da atividade mineradora. Quando, porém, a atividade se esgota (e ela sempre se esgotará, mesmo que demore muitos anos), a cidade e sua população podem ficar sem alternativas. É por isso que os recursos econômicos originados da extração mineral devem ser destinados, também, para a diversificação das atividades econômicas e para o desenvolvimento regional mais amplo.
A atividade de extração mineral tende a se ampliar, pois o crescimento econômico mundial, principalmente da China e da Índia, vem provocando um aumento da demanda e dos preços internacionais das commodities (produtos primários, em estado bruto, de grande importância no mercado internacional, como minério de ferro, algodão, petróleo), aumentando os investimentos e a produção no setor.
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Resposta:
O ferro é um metal obtido em siderúrgicas por meio da hematita, um de seus minérios. Por meio dele é feita a liga de aço, que possui grande aplicação em nossa sociedade. O ferro é um elemento químico de número atômico igual a 26, massa molar de 55,845 g/mol, ponto de fusão de 1535 ºC e ponto de ebulição de 2862 ºC
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