resumo do livro odisseias capitulo 12
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Voltaram então à ilha de Circe, para descansar de tão
extraordinárias aventuras.
Circe veio encontrar os viajantes trazendo vinho, pão e carne,
para que eles pudessem se recuperar.
A terrível feiticeira, dotada de linguagem humana, preveniu
Ulisses do que iria acontecer no resto da viagem.
Então, embarcaram todos e seguiram, até que se aproximaram
da ilha das sereias.
As sereias eram criaturas terríveis que atraíam os marinheiros
com suas vozes maravilhosas. Todos que passavam perto delas
acabavam se atirando ao mar, enlouquecidos pelo seu canto, e morriam
afogados; na ilha restavam apenas os esqueletos, recobertos por peles
ressequidas.
Ulisses fez como Circe lhe havia ensinado: amassou com as
próprias mãos uma boa porção de cera, que foi amolecendo graças
inclusive ao calor do sol. Tapou com a cera os ouvidos dos marinheiros.
Mas antes lhes pediu que, depois que tivessem os ouvidos bem tapados,
eles o amarrassem no mastro. Ulisses não tapou os próprios ouvidos,
pois queria ouvir o canto das sereias.
Quando o vento parou e o mar se tornou liso como espelho, os
homens recolheram a vela e começaram a remar, cada vez com mais
força. O barco foi se aproximando da ilha e Ulisses começou a ouvir
lindas vozes, que pareciam chamá-lo.
— Vem, Ulisses, vem! Vamos te contar muitas e muitas coisas.
Sabemos de tudo o que se passou em Tróia... Vamos te contar histórias
maravilhosas!
Vocês já perceberam que os gregos gostavam muito de histórias.
As sereias se aproveitavam disso e tentavam atrair os marinheiros que
passavam, prometendo contar o que eles mais gostariam de ouvir ao
mesmo tempo em que entoavam seus cantos envolventes, que tinham
levado tantos marinheiros à morte.
Ulisses, fascinado, começou a fazer sinais para que seus homens
o desamarrassem.
Dois marinheiros aproximaram-se dele, mas, em vez de
desamarrá-lo, apertaram as cordas com mais força.
Muito depois, quando a ilha já estava longe, os marinheiros
retiraram a cera dos ouvidos e desamarraram Ulisses.
Logo todos puderam ver, através da névoa, ondas enormes que
arrebentavam com terrível fragor.
Os homens se assustaram com o ruído e Ulisses teve que animálos,
dizendo-lhes que se lembrassem do que havia acontecido na ilha
dos ciclopes, dos graves problemas que haviam enfrentado, dos quais
ele, Ulisses, os tinha livrado.
Ulisses tinha contado a todos o que iria acontecer na ilha das
sereias. Mas não lhes disse o que estava por vir quando passassem
entre os rochedos de Cila e Caríbdes.
Circe havia dito que, depois da ilha das sereias, eles iriam
encontrar dois altíssimos rochedos, entre os quais teriam que passar.
De um lado, a meia altura da rocha, havia uma caverna muito
profunda. Nessa caverna havia um monstro pavoroso de seis cabeças,
Cila. Quando por ali passava algum navio, Cila saía do seu esconderijo
e avançava sobre ele, devorando quantos marinheiros pudesse.
Do outro lado havia um sorvedouro terrível, Caríbdes, que
engolia enormes quantidades de água, puxando os navios que
passavam para o abismo. Depois vomitava a água toda, o que provocava
a formação de altíssimas e destruidoras ondas.
Circe havia prevenido:
— Ninguém jamais conseguiu passar entre essas rochas, a não
ser a Argo, a nau de Jasão, que teve a ajuda de Hera.
Ulisses resolveu passar mais perto de Cila, na esperança de lhe
dar combate de alguma forma. Enquanto os homens vigiavam Caríbdes,
Cila arrebatou do convés seis dos melhores marinheiros.
Foi uma visão horrenda e Ulisses, contando esse episódio a
Alcino, dizia que foi o espetáculo mais apavorante que ele tinha visto em
sua vida.
Remando com vontade, conseguiram escapar da tenebrosa
passagem e logo chegaram à ilha onde estavam os rebanhos do deus
Hélio.
Ulisses não queria parar na ilha, pois havia sido avisado por
Tirésias e Circe sobre o perigo que correria se algum dos homens
matasse um só dos animais de Hélio.
Mas os homens estavam exaustos e ficaram revoltados por
Ulisses não querer parar.
Ulisses acabou concordando, mas fez que todos prometessem
não perturbar nenhum dos animais sagrados.
Desceram então, comeram, beberam e descansaram.
Mas à noite caiu uma tempestade e um vento forte começou a
soprar. Eles tiveram que levar o barco para o interior de uma côncava
gruta, onde, por um mês, esperaram que o vento amainasse.
Os mantimentos já estavam acabando. Por isso, Ulisses dirigiuse
ao interior da ilha, para rezar aos deuses. Depois de rezar, dormiu.
Enquanto isso, os homens, que estavam com muita fome,
começaram a achar que não ia fazer mal se sacrificassem alguns
animais dos deuses e comessem a carne.
Euríloco disse:
Espero ter ajudado!!!! OBS: Parte II do livro
extraordinárias aventuras.
Circe veio encontrar os viajantes trazendo vinho, pão e carne,
para que eles pudessem se recuperar.
A terrível feiticeira, dotada de linguagem humana, preveniu
Ulisses do que iria acontecer no resto da viagem.
Então, embarcaram todos e seguiram, até que se aproximaram
da ilha das sereias.
As sereias eram criaturas terríveis que atraíam os marinheiros
com suas vozes maravilhosas. Todos que passavam perto delas
acabavam se atirando ao mar, enlouquecidos pelo seu canto, e morriam
afogados; na ilha restavam apenas os esqueletos, recobertos por peles
ressequidas.
Ulisses fez como Circe lhe havia ensinado: amassou com as
próprias mãos uma boa porção de cera, que foi amolecendo graças
inclusive ao calor do sol. Tapou com a cera os ouvidos dos marinheiros.
Mas antes lhes pediu que, depois que tivessem os ouvidos bem tapados,
eles o amarrassem no mastro. Ulisses não tapou os próprios ouvidos,
pois queria ouvir o canto das sereias.
Quando o vento parou e o mar se tornou liso como espelho, os
homens recolheram a vela e começaram a remar, cada vez com mais
força. O barco foi se aproximando da ilha e Ulisses começou a ouvir
lindas vozes, que pareciam chamá-lo.
— Vem, Ulisses, vem! Vamos te contar muitas e muitas coisas.
Sabemos de tudo o que se passou em Tróia... Vamos te contar histórias
maravilhosas!
Vocês já perceberam que os gregos gostavam muito de histórias.
As sereias se aproveitavam disso e tentavam atrair os marinheiros que
passavam, prometendo contar o que eles mais gostariam de ouvir ao
mesmo tempo em que entoavam seus cantos envolventes, que tinham
levado tantos marinheiros à morte.
Ulisses, fascinado, começou a fazer sinais para que seus homens
o desamarrassem.
Dois marinheiros aproximaram-se dele, mas, em vez de
desamarrá-lo, apertaram as cordas com mais força.
Muito depois, quando a ilha já estava longe, os marinheiros
retiraram a cera dos ouvidos e desamarraram Ulisses.
Logo todos puderam ver, através da névoa, ondas enormes que
arrebentavam com terrível fragor.
Os homens se assustaram com o ruído e Ulisses teve que animálos,
dizendo-lhes que se lembrassem do que havia acontecido na ilha
dos ciclopes, dos graves problemas que haviam enfrentado, dos quais
ele, Ulisses, os tinha livrado.
Ulisses tinha contado a todos o que iria acontecer na ilha das
sereias. Mas não lhes disse o que estava por vir quando passassem
entre os rochedos de Cila e Caríbdes.
Circe havia dito que, depois da ilha das sereias, eles iriam
encontrar dois altíssimos rochedos, entre os quais teriam que passar.
De um lado, a meia altura da rocha, havia uma caverna muito
profunda. Nessa caverna havia um monstro pavoroso de seis cabeças,
Cila. Quando por ali passava algum navio, Cila saía do seu esconderijo
e avançava sobre ele, devorando quantos marinheiros pudesse.
Do outro lado havia um sorvedouro terrível, Caríbdes, que
engolia enormes quantidades de água, puxando os navios que
passavam para o abismo. Depois vomitava a água toda, o que provocava
a formação de altíssimas e destruidoras ondas.
Circe havia prevenido:
— Ninguém jamais conseguiu passar entre essas rochas, a não
ser a Argo, a nau de Jasão, que teve a ajuda de Hera.
Ulisses resolveu passar mais perto de Cila, na esperança de lhe
dar combate de alguma forma. Enquanto os homens vigiavam Caríbdes,
Cila arrebatou do convés seis dos melhores marinheiros.
Foi uma visão horrenda e Ulisses, contando esse episódio a
Alcino, dizia que foi o espetáculo mais apavorante que ele tinha visto em
sua vida.
Remando com vontade, conseguiram escapar da tenebrosa
passagem e logo chegaram à ilha onde estavam os rebanhos do deus
Hélio.
Ulisses não queria parar na ilha, pois havia sido avisado por
Tirésias e Circe sobre o perigo que correria se algum dos homens
matasse um só dos animais de Hélio.
Mas os homens estavam exaustos e ficaram revoltados por
Ulisses não querer parar.
Ulisses acabou concordando, mas fez que todos prometessem
não perturbar nenhum dos animais sagrados.
Desceram então, comeram, beberam e descansaram.
Mas à noite caiu uma tempestade e um vento forte começou a
soprar. Eles tiveram que levar o barco para o interior de uma côncava
gruta, onde, por um mês, esperaram que o vento amainasse.
Os mantimentos já estavam acabando. Por isso, Ulisses dirigiuse
ao interior da ilha, para rezar aos deuses. Depois de rezar, dormiu.
Enquanto isso, os homens, que estavam com muita fome,
começaram a achar que não ia fazer mal se sacrificassem alguns
animais dos deuses e comessem a carne.
Euríloco disse:
Espero ter ajudado!!!! OBS: Parte II do livro
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