resumo do livro do sangue fresco
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Livro-Sangue fresco
Autor-João Carlos Marinho
Personagens principais-gordo, Berenice, Hugo Ciência, Edmundo, Pituca, Biquinha, Godofredo, Mariazinha, Zé Tavares, Vera Xavier, Alcides, Sílvia, Nadia, Paulo e Simone
Resumo-A rebeldia chorona de Ricardinho sofre castigo exemplar e o menino é moído e devorado por uma enorme sucuri.
A sangria continua desatada nas refregas subseqüentes entre heróis e vilões: não falta, por exemplo, uma cabeça decapitada, driblada como bola e que termina por aterrissar em meio a piqueniqueiros da Ilhabela. Noutra cena, sobram braços, rins, fígado, olhos e demais miúdos, apresentados ao leitor com frieza e precisão de um inventário... mesma frieza e precisão com que o autor enumera, por exemplo, o menu do café da manhã do Gordo, ou os xingamentos preferidos do heróico frade João.
Mas que as patrulhas antiviolência sosseguem seu coração: a violência do texto não faz mal a ninguém. É, ao contrário, essencial numa história que faz os leitores, grandes e pequenos, acompanharem, emocionados e solidários, o rapto de crianças paulistas, levadas para um acampamento da Amazônia, onde seu sangue é semanalmente extraído e clandestinamente exportado.
De tão repetida e intensificada, a violência aponta para o absurdo e, entre napalm e vísceras espalhadas, o leitor experimenta a mesma sensação de absurdo e nonsense que preside a outras cenas nada violentas, como por exemplo, a do sorveteiro que preconiza o Juízo Final na fila da Via Dutra, anunciando a presença de Deus no pedágio.
Logo depois, fazem uma sucuri (a mesma que almoçou Ricardinho) dar um nó em si mesma e mais adiante provocam um curto-circuito no satélite espião dos vilões, sensível demais ao cheiro do tênis do Gordo.
Autor-João Carlos Marinho
Personagens principais-gordo, Berenice, Hugo Ciência, Edmundo, Pituca, Biquinha, Godofredo, Mariazinha, Zé Tavares, Vera Xavier, Alcides, Sílvia, Nadia, Paulo e Simone
Resumo-A rebeldia chorona de Ricardinho sofre castigo exemplar e o menino é moído e devorado por uma enorme sucuri.
A sangria continua desatada nas refregas subseqüentes entre heróis e vilões: não falta, por exemplo, uma cabeça decapitada, driblada como bola e que termina por aterrissar em meio a piqueniqueiros da Ilhabela. Noutra cena, sobram braços, rins, fígado, olhos e demais miúdos, apresentados ao leitor com frieza e precisão de um inventário... mesma frieza e precisão com que o autor enumera, por exemplo, o menu do café da manhã do Gordo, ou os xingamentos preferidos do heróico frade João.
Mas que as patrulhas antiviolência sosseguem seu coração: a violência do texto não faz mal a ninguém. É, ao contrário, essencial numa história que faz os leitores, grandes e pequenos, acompanharem, emocionados e solidários, o rapto de crianças paulistas, levadas para um acampamento da Amazônia, onde seu sangue é semanalmente extraído e clandestinamente exportado.
De tão repetida e intensificada, a violência aponta para o absurdo e, entre napalm e vísceras espalhadas, o leitor experimenta a mesma sensação de absurdo e nonsense que preside a outras cenas nada violentas, como por exemplo, a do sorveteiro que preconiza o Juízo Final na fila da Via Dutra, anunciando a presença de Deus no pedágio.
Logo depois, fazem uma sucuri (a mesma que almoçou Ricardinho) dar um nó em si mesma e mais adiante provocam um curto-circuito no satélite espião dos vilões, sensível demais ao cheiro do tênis do Gordo.
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