resumo do livro contos do nascer da terra
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Resposta:
Nesta reunião de contos breves, o escritor Mia Couto conta histórias do cotidiano de Moçambique que tratam da identidade e do imaginário de um povo tão alegre quanto sofrido. Ao todo são 35 histórias breves que se baseiam no cotidiano quase mágico de Moçambique e exploram a sonora linguagem do português africano, revelando na escrita a identidade de um povo e o domínio muito próprio da cultura e da criatividade literária.
Resposta:
O livro é uma reunião de 12 contos maravilhosos, bem no estilo do autor, e são eles:
O Viúvo;
A Menina Sem Palavra;
O Derradeiro Eclipse;
A Carteira do Crocodilo;
Falas do Velho Tuga;
Governados pelos Mortos;
O Indiano dos Ovos de Ouro;
O Baralho Erótico;
A Casa Marinha;
Os Negros Olhos de Vivalma;
Gaiola de Moscas;
O Homem da Rua;
Em todas as suas obras, Mia Couto mergulha no imo dos seus personagens com afinco, mostrando a poesia de cada ser ali representado. Como Jesuzinho da Graça com seus devaneios de amor por sua falecida esposa Vitorinha (O Viúvo), como no silêncio da menina muda e o suplício de seu pai na construção impecável do enredo (A Menina Sem Palavra). Ele tem a beleza na ponta do lápis como poucos, o transformar-se do nada em tudo, do vazio em completude. Suas reflexões no Contos do Nascer da Terra nos traz os elementos corriqueiros que as vezes nem percebemos, e com maestria que lhe é divina, vira reflexo poético na cabeça de cada leitor. O nascer da terra é também o despertar do sentimento, o valor real das coisas que se misturam na vida que também é terra!
Assim como ele desossa as entranhas de suas personas, suas denominações não podem ser diferentes, como já é sua marca registrada. De fato, não o olhos, mas seus nomes são janelas de suas almas. Entre eles, Vivalma, por tudo que sofria, por tudo que sentia, como etimologia da palavra, uma sobrevida. O casal Fula Fulano e Dona Nadinha, em suas constantes elucubrações, sendo ele pra ela um tal e ela pra ele um completo nadinha.
As nuances resgatadas por Mia Couto floreia a expressão de dentro para fora, como se a força de seus personagens sempre ditassem o esplendor de seus contos. Antes de qualquer coisa, o moçambicano expõe seu humanismo, da visceralidade à doçura, da dor ao amor. Ele nos transporta pro seu universo poético com suas orações em rimas e seu prazer contado.
Explicação:
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