Resumo do livro cabelos molhados
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Nesse livro são contados dezesseis pequenos contos, o primeiro chama-se “cabelos molhados”, um homem chamado Ananias cuidava de seus filhos e estava levando-os para a escola, quando foi parado por repórteres, policias e bombeiros, sendo acusado de ter matado sua esposa Almerinda. Ananias negava, chorava, enquanto vasculhavam sua casa em busca do corpo. Depois que todos foram embora, Ananias foi fazer carinho na morta e pedir a ela que não contasse a ninguém nada do que sabia.
O segundo conto chama-se “O prejuízo”, o filho destruiu a vidraça do seu Nestor, e o pai teria que trabalhar o final de semana inteiro para pagar a vidraça. O pai furioso olhava para o filho, que se comprometeu em trabalhar e pagar a vidraça que quebrara isso deixou seu pai muito feliz e com um belo sorriso no rosto.
O terceiro conto chama-se “Garrincha”, o passarinho Garrincha parou em cima da bola, ela foi lançada ao céu, ficou lá linda e limpa iluminando os estádios.
O quarto conto chama-se “A viagem”, o rapaz vai embora trabalhar, o pai fica preocupado a todo tempo, o rapaz não se despede da mãe que está muito doente no quarto, ele se vai, o pai fica em casa, e recebe a notícia que seu filho morreu, vai ao quarto depois de quarenta e oito horas e informa para a mulher doente que o filho deles viajou.
O quinto conto chama-se “Conversa de homem para homem”, o pai quer ter uma conversa de homem com o filho sobre suas notas baixas na escola, o pai quer fazer o filho trabalhar, o qual gostaria de ser político, seu pai assinou então o boletim do menino.
O sexto chama-se “O desejo”, o menino deseja que as coisas nunca mudassem que tudo sempre fosse igual.
O sétimo conto chama-se “Quem matou o cachorrinho”, o menino matou sem querer o cachorrinho do seu irmão, ele foi julgado por onde passava, pois todos pensavam que matou mesmo o cachorro. Mudou de casa, ficou sozinho e longe da família, até que um dia, um amigo que conhecera, descobriu a história do cachorro, e ele matou seu amigo.
O oitavo conto chama-se “O homão e o menininho”, um menininho magrinho e muito pobre, quando ia para a escola fazia espetáculos para os carros no sinal vermelho, um dia, quando atravessou a rua, debateu-se com um homem grandão, e fez dele seu pai.
O nono conto chama-se “Nem minha mãe”, Heleninha brigou com Serginho, acabou com o namoro, deixando-o muito mal. Serginho pensou que fosse ter o apoio da mãe, mas a resposta dela para o filho foi que as mulheres são assim mesmo.
O décimo conto chama-se “Para Lennon e McCartney”, um moço tinha o nome dos artistas, estava preso, e uma pessoa foi visitá-lo na prisão e indagava por que ele tinha esse nome, chega-se à conclusão de que o moço com o nome dos artistas é o assassino deles.
O décimo primeiro conto chama-se “O ídolo”, o menino ainda não encontrou seu ídolo, e o pai quer ser o ídolo do filho, então começa a contar histórias aventureiras que viveu, depois de tudo, o filho diz ao pai que quando crescesse iria ser mentiroso igual a seu papai.
O décimo segundo conto chama-se “Um dia difícil”, a menina sai para vender doces na rua, e nesse dia acontecem coisas difíceis com ela, tudo para que ela fosse impedida de vender seus doces, chegando em casa, a menina de dez anos pega sua boneca, e tratando-a como filha lhe conta como seu dia havia sido difícil.
O décimo terceiro conto chama-se “Dia das mães”, uma mãe revoltada, que no dia das mães não espera seus filho, pra ela não faz diferença ele ir vê-la ou não, ela não gosta de sua nora e reclama que seu filho se preocupa mais com a mulher e os filhos.
O décimo quarto conto chama-se “Não é uma questão pessoal”, o menino admira um bichinho, quando uma cascavel come o bichinho, o menino acorda assustado e pergunta pra sua mãe porque a cobra comeu o bichinho, e a mãe lhe explica que não é nada pessoal, mas simplesmente fome.
O décimo quinto conto chama-se “O faroleiro”, a casa do menino é roubada , e seu pai é levado pelos bandidos numa noite escura, o menino vira faroleiro, coloca faróis em todas as casas , para que pessoas não sejam levadas em noites escuras.
O décimo sexto conto chama-se “Oito dias”, um homem sai do hospício, e decide escrever em um diário o que vai fazer desde o momento em que sai do hospício, uma semana se passou, e ele ouvia a voz da mãe dizendo que ele tinha que ficar no lugar onde se sentisse feliz, então voltou para o hospício.
O segundo conto chama-se “O prejuízo”, o filho destruiu a vidraça do seu Nestor, e o pai teria que trabalhar o final de semana inteiro para pagar a vidraça. O pai furioso olhava para o filho, que se comprometeu em trabalhar e pagar a vidraça que quebrara isso deixou seu pai muito feliz e com um belo sorriso no rosto.
O terceiro conto chama-se “Garrincha”, o passarinho Garrincha parou em cima da bola, ela foi lançada ao céu, ficou lá linda e limpa iluminando os estádios.
O quarto conto chama-se “A viagem”, o rapaz vai embora trabalhar, o pai fica preocupado a todo tempo, o rapaz não se despede da mãe que está muito doente no quarto, ele se vai, o pai fica em casa, e recebe a notícia que seu filho morreu, vai ao quarto depois de quarenta e oito horas e informa para a mulher doente que o filho deles viajou.
O quinto conto chama-se “Conversa de homem para homem”, o pai quer ter uma conversa de homem com o filho sobre suas notas baixas na escola, o pai quer fazer o filho trabalhar, o qual gostaria de ser político, seu pai assinou então o boletim do menino.
O sexto chama-se “O desejo”, o menino deseja que as coisas nunca mudassem que tudo sempre fosse igual.
O sétimo conto chama-se “Quem matou o cachorrinho”, o menino matou sem querer o cachorrinho do seu irmão, ele foi julgado por onde passava, pois todos pensavam que matou mesmo o cachorro. Mudou de casa, ficou sozinho e longe da família, até que um dia, um amigo que conhecera, descobriu a história do cachorro, e ele matou seu amigo.
O oitavo conto chama-se “O homão e o menininho”, um menininho magrinho e muito pobre, quando ia para a escola fazia espetáculos para os carros no sinal vermelho, um dia, quando atravessou a rua, debateu-se com um homem grandão, e fez dele seu pai.
O nono conto chama-se “Nem minha mãe”, Heleninha brigou com Serginho, acabou com o namoro, deixando-o muito mal. Serginho pensou que fosse ter o apoio da mãe, mas a resposta dela para o filho foi que as mulheres são assim mesmo.
O décimo conto chama-se “Para Lennon e McCartney”, um moço tinha o nome dos artistas, estava preso, e uma pessoa foi visitá-lo na prisão e indagava por que ele tinha esse nome, chega-se à conclusão de que o moço com o nome dos artistas é o assassino deles.
O décimo primeiro conto chama-se “O ídolo”, o menino ainda não encontrou seu ídolo, e o pai quer ser o ídolo do filho, então começa a contar histórias aventureiras que viveu, depois de tudo, o filho diz ao pai que quando crescesse iria ser mentiroso igual a seu papai.
O décimo segundo conto chama-se “Um dia difícil”, a menina sai para vender doces na rua, e nesse dia acontecem coisas difíceis com ela, tudo para que ela fosse impedida de vender seus doces, chegando em casa, a menina de dez anos pega sua boneca, e tratando-a como filha lhe conta como seu dia havia sido difícil.
O décimo terceiro conto chama-se “Dia das mães”, uma mãe revoltada, que no dia das mães não espera seus filho, pra ela não faz diferença ele ir vê-la ou não, ela não gosta de sua nora e reclama que seu filho se preocupa mais com a mulher e os filhos.
O décimo quarto conto chama-se “Não é uma questão pessoal”, o menino admira um bichinho, quando uma cascavel come o bichinho, o menino acorda assustado e pergunta pra sua mãe porque a cobra comeu o bichinho, e a mãe lhe explica que não é nada pessoal, mas simplesmente fome.
O décimo quinto conto chama-se “O faroleiro”, a casa do menino é roubada , e seu pai é levado pelos bandidos numa noite escura, o menino vira faroleiro, coloca faróis em todas as casas , para que pessoas não sejam levadas em noites escuras.
O décimo sexto conto chama-se “Oito dias”, um homem sai do hospício, e decide escrever em um diário o que vai fazer desde o momento em que sai do hospício, uma semana se passou, e ele ouvia a voz da mãe dizendo que ele tinha que ficar no lugar onde se sentisse feliz, então voltou para o hospício.
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Cabelos molhados é um livro composto por uma coleção de 16 diferentes contos, sendo eles:
- Cabelos molhados
- O prejuízo
- Garrincha
- A viagem
- Conversa de homem para homem
- O desejo
- Quem matou o cachorrinho
- O homão e o menininho
- Nem minha mãe
- Para Lennon e McCartney
- O ídolo
- Um dia difícil
- Dia das mães
- Não é uma questão pessoal
- O faroleiro
- Oito dias
Cabelos molhados
Os contos do livro de Luís Pimentel trazem situações cotidianas (ou não tão cotidianas assim) onde o foco das narrativas não necessariamente está em sua linearidade, mas sim nas reflexões e pensamentos que se pode extrair de cada conto.
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