resumo do Capítulo 3 e 4 do livro da Alice no País das Maravilhas por favor
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Resposta:
Capítulo 3 – Uma corrida eleitoral e uma longa história
Era de fato bizarro o grupo que se reuniu na margem: os pássaros arrastando a plumagem, os outros animais com o pêlo grudado ao corpo, todos ensopados, desconfortáveis e contrariados.
A primeira questão a ser colocada era, logicamente, como secar outra vez: fizeram uma consulta e, em alguns minutos, pareceu bastante natural a Alice o fato de estar conversando familiarmente com eles, como se já os conhecesse há muito tempo. Na verdade, teve até uma longa discussão com o Louro, que por fim ficou ressentido e só dizia: “Sou mais velho que você, devo saber melhor.” E isso Alice não podia aceitar, sem antes saber se de fato ele era mais velho; mas como o Louro recusou-se terminantemente a dizer sua idade, a discussão terminou aí.
Finalmente o Rato, que parecia exercer alguma autoridade sobre eles, conclamou: “Sentem-se todos e escutem-me! Eu vou fazê-los secar rapidamente!” Todos sentaram-se de uma vez num grande círculo, com o Rato ao meio. Alice fixou os olhos nele ansiosamente, porque estava certa de que pegaria um resfriado se não secasse logo.
“Hum!” começou o Rato com ar importante. “Estão todos prontos? Vou contar a história mais árida que conheço. Façam silêncio, por favor! ‘Guilherme, o Conquistador, cuja causa foi favorecida pelo Papa, logo obteve a submissão dos ingleses, que precisavam de um líder e nos últimos tempos já estavam habituados à usurpação e à conquista. Edwin e Morcar, condes de Mércia e Nortúmbria...’”
“Brrr!” fez o Louro, arrepiado.
“Pois não?” disse o Rato franzindo a testa, mas muito polidamente. “Você disse alguma coisa?” “Eu, não!” respondeu apressado o Louro.
Capítulo 4 - No livro, isto corresponde a uma lógica totalmente absurda, que a todo tempo é lembrada pela menina. Há diversas alusões satíricas que, segundo o próprio autor da obra, se referiam a amigos próximos. Há ainda diversas paródias de textos da época, que vão sendo alocadas durante a narrativa, por meio de versos e enigmas matemáticos, que encantou gerações. Vale lembrar que Carroll era professor de matemática e, na verdade, compôs dois livros em um só: um para crianças e outro para adultos. Alice no país das maravilhas é um livro de difícil interpretação que seduz até os dias de hoje os grandes estudiosos em literatura e psicanálise.
A narrativa se inicia com uma breve explicação da origem do próprio livro, que segundo o autor, teria surgido a partir de uma viagem no rio Tâmisa. Alice, que preguiçosamente se encontra junto à irmã, cai em uma toca de coelho, que possui estranhos objetos. Ela vai parar em um mundo totalmente distinto do seu. Ela se vê em um local onde há uma pequena mesa e uma chave, além de um vidro que contém um misterioso liquido. Há um rótulo no vidro que diz “Beba-me”. Alice muda de tamanho, passa pela portinha e sai em um jardim muito particular.
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