resumo do capittulo 13 do livro o menino do pijama listrado
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Capítulo 13 - A garrafa de vinho
Com o passar das semanas, Bruno começou a entender que não voltaria a Berlim no futuro previsível e que era melhor desistir da idéia de escorregar pelos corrimãos da sua casa confortável ou de ver Karl ou Daniel ou Martin tão cedo.
Bruno chegou atrasado ao ponto da cerca onde ele encontrava com Shmuel todo dia, mas, como sempre, o novo amigo o estava esperando sentado no chão de pernas cruzadas.
Mais tarde naquela noite, quando foi para a cama, Bruno pensou a respeito de tudo o que tinha acontecido durante o jantar. Lembrou-se de como Pavel fora gentil com ele na tarde em que fizera o balanço, e como havia estancado o sangramento no joelho e tinha sido muito cuidadoso ao aplicar o ungüento verde. E apesar de Bruno entender que o pai era em geral um homem gentil e cheio de consideração, parecia injusto e errado que ninguém tivesse impedido o tenente Kotler de ficar tão bravo com Pavel, e se esse era o tipo de coisa que acontecia em Haja-Vista, então era melhor ele não discordar de ninguém acerca de coisa alguma; na verdade seria bom ficar de boca fechada e não criar encrenca nenhuma. Era capaz de alguém não gostar.
A antiga vida em Berlim parecia agora uma lembrança distante, e ele nem mesmo conseguia se lembrar de como eram Karl, Daniel e Martin, a não ser pelo fato de que um deles era ruivo.
Com o passar das semanas, Bruno começou a entender que não voltaria a Berlim no futuro previsível e que era melhor desistir da idéia de escorregar pelos corrimãos da sua casa confortável ou de ver Karl ou Daniel ou Martin tão cedo.
Bruno chegou atrasado ao ponto da cerca onde ele encontrava com Shmuel todo dia, mas, como sempre, o novo amigo o estava esperando sentado no chão de pernas cruzadas.
Mais tarde naquela noite, quando foi para a cama, Bruno pensou a respeito de tudo o que tinha acontecido durante o jantar. Lembrou-se de como Pavel fora gentil com ele na tarde em que fizera o balanço, e como havia estancado o sangramento no joelho e tinha sido muito cuidadoso ao aplicar o ungüento verde. E apesar de Bruno entender que o pai era em geral um homem gentil e cheio de consideração, parecia injusto e errado que ninguém tivesse impedido o tenente Kotler de ficar tão bravo com Pavel, e se esse era o tipo de coisa que acontecia em Haja-Vista, então era melhor ele não discordar de ninguém acerca de coisa alguma; na verdade seria bom ficar de boca fechada e não criar encrenca nenhuma. Era capaz de alguém não gostar.
A antiga vida em Berlim parecia agora uma lembrança distante, e ele nem mesmo conseguia se lembrar de como eram Karl, Daniel e Martin, a não ser pelo fato de que um deles era ruivo.
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