resumo de como o coronavirus age no mundo
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Resposta
Sintomas da doença são semelhantes aos da gripe, afetando o sistema respiratório. A epidemia levou a Organização Mundial de Saúde (OMS) a declarar situação de emergência pública.
Há algumas semanas, o avanço da epidemia do coronavírus mudou a rotina da população chinesa. A doença também levou a Organização Mundial de Saúde (OMS) a declarar situação de emergência pública, sendo motivo de preocupação de governos e habitantes de vários países.
A enfermidade é uma infecção causada por um vírus que compromete o sistema respiratório. Ela se espalha rapidamente e possui sintomas e transmissão parecidos aos de um resfriado. Mas, apesar da semelhança, o médico infectologista do Grupo Interne, Rafael dos Anjos, afirma que são doenças distintas. Por isso, a vacina da gripe não tem nenhuma eficácia contra o coronavírus.
Resposta:
Há algumas semanas, o avanço da epidemia do coronavírus mudou a rotina da população chinesa. A doença também levou a Organização Mundial de Saúde (OMS) a declarar situação de emergência pública, sendo motivo de preocupação de governos e habitantes de vários países.
A enfermidade é uma infecção causada por um vírus que compromete o sistema respiratório. Ela se espalha rapidamente e possui sintomas e transmissão parecidos aos de um resfriado. Mas, apesar da semelhança, o médico infectologista do Grupo Interne, Rafael dos Anjos, afirma que são doenças distintas. Por isso, a vacina da gripe não tem nenhuma eficácia contra o coronavírus.
SINTOMAS:
Os portadores do vírus apresentam tosse seca, falta de ar, febre e dor no corpo. No entanto, o infectologista ressalta que existem diversas doenças com os mesmos sintomas. “É importante dizer que só há a suspeita do coronavírus se a pessoa tiver vínculo epidemiológico nos últimos 14 dias, que é ter vindo da China ou tido contato físico com alguém que esteve lá. Nós não temos transmissão fora da região nem nos países da Ásia”, explica.
TRATAMENTO:
Nas situações em que o indivíduo se enquadra em todas as condições favoráveis à patologia, a orientação é procurar um serviço médico de confiança. Contudo, o infectologista explica que não existe tratamento específico contra infecções por vírus. “O que fazemos é administrar medicamentos para combater os sintomas. Se o paciente tem febre, toma antitérmico. Se tem dor no corpo, toma analgésico. Além disso, as orientações são de permanecer em repouso e hidratado sempre”, afirma.
Após o fim dos sinais físicos, ele está livre da infecção. “Entre os tipos de coronavírus que a gente já conhece, a cura ocorre com o desaparecimento dos sintomas. Isso significa que não tem mais propagação”, diz.
CONTÁGIO:
A transmissão da doença acontece pela aspiração de partículas do vírus, depois do contato com a coriza de pessoas infectadas. “O contágio em ambientes públicos pode ocorrer quando se toca em superfícies contaminadas e se leva a mão ao rosto, pois há exposição ao nariz, à boca e aos olhos. Mas é improvável que exista disseminação ao consumir alimentos com gotículas de saliva, porque o suco gástrico vai deteriorar o agente nocivo”, esclarece.
Também se deve evitar o compartilhamento de itens de uso pessoal. Entretanto, caso seja realmente necessário, uma boa lavagem com água e sabão resolve o problema.
Rafael dos Anjos ainda explica que não é preciso se preocupar quanto ao manuseio de produtos de origem chinesa. Segundo o infectologista, o coronavírus não tem a mesma sobrevida na superfície de um objeto como no corpo de uma pessoa. “A incubação no organismo humano é de 14 dias. Porém, o vírus vai permanecer muito menos tempo fora dele. Então, não tem sentido ficar com receio”, assegura.
Portanto, não existe nenhuma razão para pânico. Basta ficar atento e tomar as precauções necessárias, especialmente nos locais em que há aglomeração de pessoas.
Explicação: