resumo da lenda urbana a mulher da capa preta pfvr urgente
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A lenda da Mulher da Capa Preta
Bom, não sei em que época se passou a estória que vou contar (uns dizem que foi nos anos 80), mas ela é tão contada aqui em Maceió, que já foi notícia no jornal, tem bloco de carnaval com o nome mulher-da-capa-preta e eu pessoalmente já fui ao túmulo dela no dia de finados (mandaram fazer uma capa de cimento estendida), e até dizem que foi real...bom la vai:
Um jovem estava se divertindo em uma boate, quando conheceu uma moça muito bonita que dançou pra caramba com ele e lhe deu um beijo (não se ficava nesse tempo). Quando foi levá-la em casa, ele percebeu que ela estava muito gelada e lhe emprestou a sua capa preta de motoqueiro pra ela se aquecer. Acontece que ela insistiu em não ficar na porta de casa e ele acabou deixando ela perto de um cemitério. Antes de ir embora ela escreveu o endereço pra ele ir buscar a capa. No dia seguinte ele bateu na porta do endereço dado e uma mulher atendeu. Ele contou o ocorrido, mas quando falou no nome Carolina, a mulher foi grossa com ele e disse que a brincadeira era de extremo mau gosto pois sua filha havia morrido já a algum tempo. Diante da insistência dele, ela pediu pra ele descrevê-la, e se surpreendeu quando as características dadas batiam certinho com a foto que ela mostrou na parede (com flores ao lado) da filha morta. Ele não acreditou, então ela o levou pessoalmente ao túmulo da filha, onde estava a sua capa estendida e o nome Carolinna Sampaio Marquescom datas em algarismo romano e uma foto da moça.
Bom, não sei em que época se passou a estória que vou contar (uns dizem que foi nos anos 80), mas ela é tão contada aqui em Maceió, que já foi notícia no jornal, tem bloco de carnaval com o nome mulher-da-capa-preta e eu pessoalmente já fui ao túmulo dela no dia de finados (mandaram fazer uma capa de cimento estendida), e até dizem que foi real...bom la vai:
Um jovem estava se divertindo em uma boate, quando conheceu uma moça muito bonita que dançou pra caramba com ele e lhe deu um beijo (não se ficava nesse tempo). Quando foi levá-la em casa, ele percebeu que ela estava muito gelada e lhe emprestou a sua capa preta de motoqueiro pra ela se aquecer. Acontece que ela insistiu em não ficar na porta de casa e ele acabou deixando ela perto de um cemitério. Antes de ir embora ela escreveu o endereço pra ele ir buscar a capa. No dia seguinte ele bateu na porta do endereço dado e uma mulher atendeu. Ele contou o ocorrido, mas quando falou no nome Carolina, a mulher foi grossa com ele e disse que a brincadeira era de extremo mau gosto pois sua filha havia morrido já a algum tempo. Diante da insistência dele, ela pediu pra ele descrevê-la, e se surpreendeu quando as características dadas batiam certinho com a foto que ela mostrou na parede (com flores ao lado) da filha morta. Ele não acreditou, então ela o levou pessoalmente ao túmulo da filha, onde estava a sua capa estendida e o nome Carolinna Sampaio Marquescom datas em algarismo romano e uma foto da moça.
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