Resumo: A invasão da União Soviética (20 linhas)
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Adolf Hitler sempre considerou o pacto de não-agressão germano-soviético de 23 de agosto de 1939 (comumente referido como o “Pacto Molotov-Ribbentrop”) como uma manobra tática de cunho temporário. Em julho de 1940, poucas semanas após a conquista da França e dos Países Baixos (Bélgica, Luxemburgo e Holanda) pelos alemães, Hitler tomou a decisão de atacar a União Soviética no ano seguinte. Em 18 de dezembro de 1940, ele assinou a Diretiva 21 (com o codinome de "Operação Barbarossa"). Esta foi a primeira ordem operacional para a invasão da União Soviética.
Desde o início de seu planejamento operacional, o exército e autoridades policiais alemães pretendiam travar uma guerra de aniquilação contra o governo comunista "judaico-bolchevique" da União Soviética e contra seus cidadãos, principalmente os judeus. Durante o inverno e a primavera de 1941, oficiais do Alto Comando das Forças Armadas (Oberkommando des Heeres – OKH) e do Gabinete Central de Segurança do Reich (Reichssicherheitshauptamt – RSHA) negociaram acordos para colocar destacamentos dos Einsatzgruppen por detrás das linhas de frente de batalha. Os Einsatzgruppen conduziriam fuzilamentos em massa de judeus, de comunistas e de outras pessoas consideradas perigosas em relação ao estabelecimento de um domínio alemão de longo prazo em território soviético. Frequentemente denominadas como “unidades móveis de extermínio”, elas eram unidades especiais da Polícia da Segurança e do Serviço de Segurança (Sicherheitsdienst – SD). Além disso, o exército alemão planejou a morte de dezenas de milhares de cidadãos soviéticos através de fome como resultado intencional das políticas de ocupação alemãs.
Utilizando 134 divisões com força de combate total e mais 73 divisões implantadas atrás da linha de guerra, as forças alemãs invadiram a União Soviética em 22 de junho de 1941. A invasão começou menos de dois anos após o pacto germano-soviético ter sido assinado.