Resuma dez contos de fadas
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Soluções para a tarefa
1) A Bela Adormecida:
Era uma vez um rei e uma rainha. Dia após dia eles diziam um para o outro: “Oh, se pelo menos pudéssemos ter um filho!” Mas nada acontecia. Um dia, quando a rainha tomava banho, uma rã saiu da água, rastejou para a borda e disse: “Seu desejo será realizado. Antes que se passe um ano, dará à luz a uma filha”. A previsão da rã se realizou e a rainha deu à luz a uma menina muito bonita.
Para comemorar, o rei fez um grande banquete e chamou muitos convidados. Vieram treze feiticeiras do reino, mas, como só haviam doze pratos de ouro, uma feiticeira ficou de fora. Vingativa, a feiticeira que foi deixada de lado decidiu se vingar e praguejou: “Quando a filha do rei fizer quinze anos, espetará o dedo numa agulha e cairá morta!”
Uma das feiticeiras que ouviu a maldição, no entanto, foi a tempo de abrandá-la e disse: “A filha do rei não morrerá, cairá num sono profundo que durará cem anos.”
O rei, tentando proteger a filha, fez desaparecer todas as agulhas do reino, apenas uma restou. Conforme previsto, um belo dia, aos quinze anos, a princesa espetou o dedo na agulha que restava e caiu em sono profundo.
Muitos anos se passaram e uma série de príncipes tentaram resgatar a princesa do sono profundo sem sucesso. Até que um dia, um corajoso príncipe, motivado a reverter o feitiço, foi ao encontro da bela princesa.
Quando finalmente conseguiu entrar no quarto onde a princesa dormia, curvou-se e beijou-a. Justo nessa ocasião, o prazo de cem anos havia se esgotado, tendo ele sido enfim bem-sucedido. Foi dessa forma que a princesa despertou.
O casamento dos dois foi celebrado com muita pomba e os dois apaixonados viveram felizes para sempre.
2) A Bela e a Fera:
Era uma vez um rico negociante que vivia com os seus seis filhos. As suas filhas eram muito bonitas, a caçula principalmente despertava grande admiração. Quando era pequena, só a chamavam “a bela menina”. Assim foi que o nome Bela pegou - o que deixava as suas irmãs muito enciumadas.
Essa caçula, além de ser mais bela que as irmãs, era também melhor que elas. As duas mais velhas se orgulhavam muito de ser ricas, só gostavam da companhia de gente da nobreza e zombavam da caçula, que ocupava a maior parte de ser tempo lendo bons livros.
De repente, o negociante perdeu a sua fortuna. Só lhe restou uma pequena casa no campo, bem longe da cidade. E assim a família se mudou.
Já instalados em sua casa no campo, o negociante e as três filhas se ocupavam lavrando a terra. Bela levantava às quatro horas da madrugada e se apressava em limpar a casa e preparar o café da manhã para a família.
Depois de um ano levando essa vida, o negociante recebeu a notícia de que um navio trazia mercadorias suas e foi correndo para a cidade ver se conseguia fazer algum negócio. As filhas pediram da cidade presentes caros ao pai, Bela, no entanto, pediu que ele trouxesse apenas uma rosa.
No regresso à casa, o negociante sentiu fome, ficou preso numa nevasca e descobriu um grande palácio para se abrigar durante a noite. No jardim do palácio recolheu a rosa para levar para Bela. No dia a seguir, a Fera, uma criatura horrível dona do palácio, condenou o invasor à morte pelo furto da rosa.
Após descobrir que o negociante tinha filhas, a Fera propôs que uma delas trocasse de lugar com o pai e morresse em seu nome. Bela, quando soube dessa possibilidade, se voluntariou rapidamente para trocar de lugar com o pai.
Após muita relutância do pai, Bela ocupou o seu lugar. Fechada no palácio com a Fera, Bela foi conhecendo aquele monstro terrível e cada vez mais se afeiçoou a ele porque foi conhecendo o seu interior.
“Muitos homens são mais monstruosos e gosto mais do senhor com essa aparência que daqueles que, por trás de uma aparência de homens, escondem um coração falso, corrompido, ingrato”. Com o passar do tempo, Bela foi perdendo o medo que tinha e a Fera foi se aproximando da bela moça.
Bela começou a olhar para a Fera com outros olhos e concluiu que “não era a beleza, nem a inteligência de um marido que fazem uma mulher feliz. É o caráter, a virtude, a bondade. A Fera tem todas essas boas qualidades. Não o amo; mas tenho por ele estima, amizade e gratidão. Quero casar com ele para fazê-lo feliz.”
E foi assim que a Bela decidiu se casar com a Fera e, ao dizer o sim, a criatura terrível se transformou em um belo príncipe que, na verdade, estava preso em um corpo horrível graças a um encantamento de uma fada má.
Depois do casamento, ambos viveram felizes para sempre.