Responsável por uma das interpretações predominantes sobre a Modernidade, Weber
identifica nela um processo gradativo de racionalização. Em linhas gerais, o autor
concebe uma teoria na qual demonstra que, paradoxalmente, o processo de
racionalização típico da Modernidade não culmina num exorcismo do caráter esotérico
e obscuro do Medievo, mas num afundamento numa forma de irracionalidade geral.
Reconstitua a argumentação weberiana de modo a demonstrar como o exercício
rigoroso da legalidade permanece interno à estruturação burocrática e incapaz de pensar
a relação aos fatos a partir dos quais a norma se estabelece, seja o sentido de justiça
para o qual ela deveria tender.
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A última alternativa está correta.
Weber, buscou refletir sobre o papel do estado que se define como a estrutura ou o agrupamento político que reivindica com êxito o monopólio físico social legítimo.
Partindo deste ponto, é possível notar que o sociólogo, define o estado como principal pilar de atuação para a racionalização do direito, ou seja, a especialização do poder legislativo e judiciário, está voltado para uma política que tem o objetivo de manter e dar respaldo a segurança dos indivíduos.
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