Resenha critica do filme suite francesa. Alguém sabe por favor
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A trama se passa numa pequena cidade francesa - em que todos os habitantes falam inglês -, que é invadida por tropas alemãs pouco depois da tomada de Paris pelo exército de Hitler. Os soldados inimigos, por sinal, também são fluentes em inglês. Este não é um problema novo. A história está repleta de exemplos em que a língua inglesa é a dominante mesmo em países que não falam o idioma. É uma liberdade poética que acostumamos a aceitar, mas a opção fica ainda mais estranha quando o filme insere algumas falas em alemão e outras em francês para "parecer mais autêntico". Era melhor, e menos forçado, que fosse tudo em inglês mesmo.
Michelle Williams vive Lucile, uma mulher que vive com a sogra, Madame Angellier (Kristin Scott Thomas), enquanto o marido luta na guerra. As duas vivem confortavelmente e parecem alheias à realidade do conflito. Tudo muda com a chegada de franceses fugidos de Paris e fica ainda pior quando tropas alemãs invadem o vilarejo. As principais residências do local acabam obrigadas a abrigar soldados inimigos. É quando Lucile e Madame Angellier são obrigadas a acolher Bruno von Falk (Matthias Schoenaerts).
Com o tempo, Lucile, que havia casado obrigada pelos pais, começa a interessar por Bruno, que se revela uma pessoa incomodada com certas atitudes do exército alemão. É a velha história de os opostos se atraem. É óbvio e mal desenvolvido.
As duas atrizes entregam performances excelentes. Sendo convincentes do início ao fim da história. Schoenaerts, no entanto, apresenta uma atuação mais fria. A ideia era criar um personagem mais retraído mesmo, mas ele é tão sem força que não convence na hora que "tenta vender" a grande paixão pela qual é acometido.
O elenco traz ainda as presenças de Sam Riley, Ruth Wilson, Lambert Wilson e Margot Robbie. São todos bons atores, mas em personagens pouco desenvolvidos. Apenas Wilson tem cenas para se destacar.
A direção de Saul Dibb é burocrática e pouco inspirada. Conhecido pelo trabalho em A Duquesa, com Keira Knightley e Ralph Fiennes, ele fez uma produção sem personalidade. A ambientação é bem feita, mas nada de muito inovador. A trilha, a montagem, a fotografia... Tudo é raso e desinteressante.
espero ter ajudado!!!
Michelle Williams vive Lucile, uma mulher que vive com a sogra, Madame Angellier (Kristin Scott Thomas), enquanto o marido luta na guerra. As duas vivem confortavelmente e parecem alheias à realidade do conflito. Tudo muda com a chegada de franceses fugidos de Paris e fica ainda pior quando tropas alemãs invadem o vilarejo. As principais residências do local acabam obrigadas a abrigar soldados inimigos. É quando Lucile e Madame Angellier são obrigadas a acolher Bruno von Falk (Matthias Schoenaerts).
Com o tempo, Lucile, que havia casado obrigada pelos pais, começa a interessar por Bruno, que se revela uma pessoa incomodada com certas atitudes do exército alemão. É a velha história de os opostos se atraem. É óbvio e mal desenvolvido.
As duas atrizes entregam performances excelentes. Sendo convincentes do início ao fim da história. Schoenaerts, no entanto, apresenta uma atuação mais fria. A ideia era criar um personagem mais retraído mesmo, mas ele é tão sem força que não convence na hora que "tenta vender" a grande paixão pela qual é acometido.
O elenco traz ainda as presenças de Sam Riley, Ruth Wilson, Lambert Wilson e Margot Robbie. São todos bons atores, mas em personagens pouco desenvolvidos. Apenas Wilson tem cenas para se destacar.
A direção de Saul Dibb é burocrática e pouco inspirada. Conhecido pelo trabalho em A Duquesa, com Keira Knightley e Ralph Fiennes, ele fez uma produção sem personalidade. A ambientação é bem feita, mas nada de muito inovador. A trilha, a montagem, a fotografia... Tudo é raso e desinteressante.
espero ter ajudado!!!
LarissaAmarall:
Mds! ficou maravilhoso, obrigada ❤
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