Resenha critica do filme "Meu nome é rádio "
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Resposta:
Inspirado em história real, o filme se passa na Carolina do Sul nos EUA e que conta sobre a vida de Rádio, apelido que James Robert Kennedy ganha do professor ao ver que o jovem tinha apego aos rádios e ás musicas dançantes. O filme que começa com a narração da esposa de Johnes enquanto Rádio empurra seu carrinho sozinho na estrada. Johnes é professor da escola Hana e técnico do time de futebol da escola pública e que ao ver o garoto isolado resolve lhe dar uma chance de se aproximar, movido por um sentimento de dever de fazer algo por alguém isolado e de se determinar a cuidar da evolução de um jovem que também podia ter um lugar na sociedade.
Narra no inicio do filme que a esposa de um treinador vive entre vitorias e derrotas, mas que naquele ano teria sido diferente. Um rapaz que com carro de supermercado seria seu fardo com alguns objetos velhos como pedaço de rádio, como que pra muitos significava lixo, sua mãe compreendia isso que o amava com amor fraterno,ganhando uma parceria determinada, um técnico de futebol que trouxe ao rapaz uma vida normal e convívio com natural com as demais pessoas da sua cidade. Era discriminado socialmente, incompreendido e sem chances de progresso, só falava com a mãe até então: “a única que lhe dava a ousadia de bons papos e de afeto”, o técnico chama Rádio e o envolve socialmente, como primeiro oportunidade: dando emprego de ajudante no time.
Depois Johnes tem uma tarefa difícil enfrentar a sociedade preconceituosa, os regimes da educação pedagógica local, as burocracias e argumentações distantes da lei e as armadilhas que o envolve quando se determina ajudar Kennedy. Os alunos armavam contra o jovem, amordaçavam, trancavam, falavam mal, e amedrontava; O povo tinha medo do jovem que com reações ignorantes e assustadoras o evitava; a pedagoga da escolaHana exigiu que o técnico ficasse sempre próximo de Radio pra que não causasse problemas porque ditava que: “diante daqueles distúrbios só mesmo tendo uma pessoa o tempo todo um metro próximo dele para não causar problemas”; o representante da lei considerava que o jovem fosse uma ameaça, e também queria enviá-lo a alguma instituição fora do convívio de Rádio; e ainda Johnes enfrentava o preconceito manipulador de Frank, pai de um dos melhores jogadores do time, que discriminava Radio e aprontava armadilhas e que tinha controle sobre os demais, pelo poder manipulador de quem possui, afinal ele era um grande empresário que empresariava o time por interesse de promover o filho ao sucesso esportivo.Enfim a luta de Johnes foi árdua e era impulsionada por um segredo de ver na sua juventude: um rapaz que vivia num cercado de arames e por nada fazer sabendo disto por 2 anos.Portanto o braço de Johnes estendido que ensinou aprendendo, acabou dando lição na sociedade local e deixo o futebol que era sua predileção para amar as pessoas que o cercava dando uma lição: “que devemos aprender quando nos determinamos a lhe dar com a diferença e a lutar por quem não tem forças.” Johnes não só praticou ensinamento numa escola como professor, mas como promotor social e agente de novidades, presenteou um garrafa d’água, chamou para uma conversa, ofereceu emprego, educação de qualidade, envolvimento, foi defesa, agiu como aconselhador, e acolheu na necessidade e criou de um homem acuado e calado um cidadão, formado e de sucesso, mostrando que a capacidade é adquirida quando as chances e as oportunidades são dadas, e assim surge do engraçado Rádio ao James Robert Kennedy e seus sonhos mais admiráveis. Por isso sua esposa na narração bem no início dizia que naquele ano teria sido diferente, pois, Johnes passa a se dedicar mais a família e seu tempo com Kennedy e ao final prova que valeu a pena, porque mostra Rádio feliz e no comando do time como profissional realizado e de sucesso.
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