História, perguntado por beatrizbenett, 8 meses atrás

relatório sobre o filme êxodo reis e Deuses​

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Respondido por Usuário anônimo
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Resposta:

Êxodo é uma adaptação da história bíblica do Êxodo, segundo livro do Antigo Testamento. Conta a vida do profeta Moisés (Christian Bale), nascido entre os hebreus na época em que o faraó ordenava que todos os homens hebreus fossem afogados. Moisés é resgatado pela irmã do faraó e criado na família real. Quando se torna adulto, Moisés recebe ordens de Deus para ir ao Egito, na intenção de liberar os hebreus da opressão. No caminho, ele deve enfrentar a travessia do deserto e passar pelo Mar Vermelho.

O filme é dirigido pelo aclamado Ridley Scott (diretor de Gladiador, Prometheus). O longa é uma história sobre a coragem de um homem para derrubar o líder de um império. Usando efeitos 3D de imersão, Scott traz à vida a batalha entre Moisés (Christian Bale), no momento em que ele ascende contra o faraó Ramsés (Joel Edgerton), levando 400 mil escravos a uma jornada monumental para escapar do Egito e das pragas que o aterrorizam.

Explicação:

espero ter ajudado

Respondido por LucasSouuza
4

Resposta:

Êxodo: Deuses e Reis narra a conhecida história de Moisés (Christian Bale), um hebreu criado em segredo pela família real do Egito. Já adulto, ele é exilado quando sua origem é revelada e aceita a missão divina de libertar seu povo, atravessando o deserto, passando pelo Mar Vermelho até a Terra Prometida e culminando na origem dos Dez Mandamentos.

Como protagonista, Bale se mostra a escolha perfeita para o papel devido a sua versatilidade como ator, convencendo em momentos diversos da vida de Moisés, desde um guerreiro jovem até a emblemática figura com barba e cajado. Logo no primeiro ato do longa, vemos o protagonista em uma sequência de ação grandiosa, já o estabelecendo como um general egípcio experiente e demonstrando a ampla escala visual apresentada ao longo da trama. Apesar do constante desenvolvimento narrativo, o filme tem boas doses de ação que acompanham o crescimento de Moisés como líder e profeta, sem esquecer do lado familiar e romântico do personagem, que tem dúvidas sobre a fé e até onde pode ir guiado por Deus.

O antagonismo da trama fica por conta do faraó Ramses (Joel Edgerton), que começa a história como irmão de criação de Moisés e herda o trono real, criando para o Egito um cenário de escravidão sem limites. Aos poucos Ramses assume o papel de vilão clássico que visa destruir seu inimigo a qualquer custo. Porém, mesmo esforçado, o ator não esbanja carisma como Bale e suas motivações e atitudes não fogem do esperado. No restante do elenco temos atores consagrados, incluindo Ben Kingsley, John Turturro, Aaron Paul e Sigourney Weaver (esta que notavelmente trabalhou com o diretor em Alien). Infelizmente este time de peso acaba por não brilhar muito diante do destaque para dualidade entre Moisés e o faraó, o que pode ser ajustado numa futura versão estendida.

Sendo ambientado no Antigo Egito, o longa honra este contexto com palácios, pirâmides, estátuas e outros elementos de magnitude realmente impressionante. O bom uso do 3D traz ainda mais profundidade aos momentos mais épicos do longa, como a apresentação de cada uma das pragas que massacram o Egito após Moisés receber orientação do próprio Deus. Com uma visão polêmica e ao mesmo tempo interessante, o filme apresenta um personagem divino infantilizado que mata em prol dos seus objetivos, assim como o faraó Ramses, criando debates entre o certo e o errado e nutrindo a insegurança da figura central.

Para desenvolver bem a trama desde o início e construir o complexo personagem de Moisés, o filme tem longa duração (duas horas e trinta minutos), mas o ritmo acelera graças a cenas de ação e momentos antológicos, como a travessia do Mar Vermelho. Por todo o ar épico e tecnologia de ponta nas mãos de Ridley Scott, talvez as pragas do Egito ou outros elementos grandiosos pudessem ter tido mais tempo de tela.

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