Relacione o desenvolvimento dos países do Hemisfério Norte com o setor industrial e a emissão de CO2 na atmosfera.
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Resposta:
As concentrações mensais de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, uma das causas do aquecimento global, superaram pela primeira vez, em abril, o limite de 400 partes por milhão (ppm) no Hemisfério Norte, anunciou nesta segunda-feira (26) a Organização Meteorológica Mundial (OMM).
Este limite é considerado "altamente simbólico no plano científico", informou a agência da ONU. A superação desse limite "demonstra, mais uma vez, que a exploração de combustíveis fósseis é responsável, assim como outras atividades humanas, pelo aumento contínuo das concentrações de gás com efeito estufa que aquecem o nosso planeta".
Explicação:
No caso, as emissões mundiais de dióxido de carbono vêm da queima de combustíveis fósseis para produzir energia e materiais. A primeira era da industrialização foi dominada pela queima de carvão. Não foi até o final do século 19 que as emissões de petróleo e gás começaram a aumentar.
Industrialização e a emissão de CO2
O que aconteceu é que a queima de combustíveis fósseis tem liberado cada vez mais desse gás na atmosfera desde que tivemos a Revolução Industrial. Em suma, o homem e sua matriz energética contribuíram tanto que um desses gases de efeito estufa está cada vez mais presente.
Do final do século XVIII (revolução industrial) até a segunda metade do século XX, a produção industrial se expandiu, resultando em um aumento substancial das emissões de gases de efeito estufa na atmosfera. Há fortes sinais de que o clima está realmente mudando.
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