redação sobre pessoas que sofreram bullying
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O Bullying nas escolas e suas consequências
Piadas, apelidos constrangedores, agressões, brincadeiras maldosas e perseguições, vêm acarretando uma série de problemas psicológicos em crianças e adolescentes no país.
Frequentemente aparecem noticiários relatando suicídios, homicídios ou tentativas de ambos, tendo como provável causa o bullying, que tem a sua maior ocorrência nas escolas.A instituição educacional além de ser o local para adquirir conhecimento e convívio social, tem se tornado um ambiente de terror para milhares de crianças.
O bullying pode ocorrer devido à classe social da vítima, orientação sexual, aparência física, dentre outros motivos. Dados do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) indicam que no ano de 2015, 18% dos estudantes brasileiros já sofreram bullying nas escolas. A vítima, assim como em diversas outros tipos de violência, pode ter medo de fazer a denúncia ou quando faz não há resolução do problema.Além disso, a negligência de pais e professores é uma das maiores causas do agravamento do bullying, não ouvir os filhos, não perceber os sinais ou simplesmente achar que é uma fase e que tudo passa, pode acabar trazendo consequências futuras graves e irreversíveis.
A criança ou jovem ficam cada vez mais distantes da família e de amigos, com isso decisões como matar o(s) colega(s) agressor (es) ou tentar suicídio acabam se tonando opções para a vítima de bullying.
Para resolver esse impasse, o Ministério da educação pode realizar implementações de novas matérias nas escolas, com conteúdos específicos referentes ao respeito às diferenças, para que possa contribuir para a socialização entre os estudantes. Para complementar, reuniões de pais e filhos com professores e psicólogos, para orientar e alertar sobre os perigos da prática do bullying, punições temporárias para os agressores, com suspensões de atividades escolares, e, por fim, criação de canais de denuncias para que as crianças e jovens se sintam mais livres para denunciar.
Piadas, apelidos constrangedores, agressões, brincadeiras maldosas e perseguições, vêm acarretando uma série de problemas psicológicos em crianças e adolescentes no país.
Frequentemente aparecem noticiários relatando suicídios, homicídios ou tentativas de ambos, tendo como provável causa o bullying, que tem a sua maior ocorrência nas escolas.A instituição educacional além de ser o local para adquirir conhecimento e convívio social, tem se tornado um ambiente de terror para milhares de crianças.
O bullying pode ocorrer devido à classe social da vítima, orientação sexual, aparência física, dentre outros motivos. Dados do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) indicam que no ano de 2015, 18% dos estudantes brasileiros já sofreram bullying nas escolas. A vítima, assim como em diversas outros tipos de violência, pode ter medo de fazer a denúncia ou quando faz não há resolução do problema.Além disso, a negligência de pais e professores é uma das maiores causas do agravamento do bullying, não ouvir os filhos, não perceber os sinais ou simplesmente achar que é uma fase e que tudo passa, pode acabar trazendo consequências futuras graves e irreversíveis.
A criança ou jovem ficam cada vez mais distantes da família e de amigos, com isso decisões como matar o(s) colega(s) agressor (es) ou tentar suicídio acabam se tonando opções para a vítima de bullying.
Para resolver esse impasse, o Ministério da educação pode realizar implementações de novas matérias nas escolas, com conteúdos específicos referentes ao respeito às diferenças, para que possa contribuir para a socialização entre os estudantes. Para complementar, reuniões de pais e filhos com professores e psicólogos, para orientar e alertar sobre os perigos da prática do bullying, punições temporárias para os agressores, com suspensões de atividades escolares, e, por fim, criação de canais de denuncias para que as crianças e jovens se sintam mais livres para denunciar.
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