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1)A Sociologia da Educação é um campo que tem passado, ao
longo do tempo, por inúmeras transformações em suas
abordagens e temáticas. Até os anos 1960, a preocupação
estava centrada no aspecto macrossocial e na busca pelo
entendimento sobre a falta e o bloqueio ao acesso, de grupos
populares, à educação. Tais reflexões obtiveram sucesso,
porém, as desigualdades ainda permaneciam. Nos anos 1970,
em países como Inglaterra, França e Estados Unidos,
intelectuais e pesquisadores iniciaram um movimento
denominado Nova Sociologia da Educação, cujo enfoque recaiu
sobre os diferentes processos que ocorrem no interior da
escola. A partir dessa contextualização, observe as alternativas
a seguir e assinale aquela que demarca as transformações
dessa área investigativa.
T.
ITI
FO
Soluções para a tarefa
Resposta:
Letra D - A Nova Sociologia da Educação destinou um olhar mais apurado aos diferentes processos que ocorrem no interior da escola a partir da formulação de currículos, do conhecimento, do cotidiano de alunos e professores e seus respectivos papéis sociais.
Explicação:
As transformações promovidas pela Nova Sociologia da Educação visaram direcionar o rol de suas reflexões para os processos que ocorrem no interior da escola e na produção da cultura escolar. Parte-se da ideia de que todo ser humano é produtor de cultura e isso é o que permite que ele faça diferentes leituras e interpretações sobre suas experiências sociais. Neste sentido, entende-se que os currículos não são imposições do Estado, mas sim uma forma de construção social, que serve como um norte para o trabalho docente em sala de aula.
Resposta:
D - A Nova Sociologia da Educação destinou um olhar mais apurado aos diferentes processos que ocorrem no interior da escola a partir da formulação de currículos, do conhecimento, do cotidiano de alunos e professores e seus respectivos papéis sociais.
Explicação:
As transformações promovidas pela Nova Sociologia da Educação visaram direcionar o rol de suas reflexões para os processos que ocorrem no interior da escola e na produção da cultura escolar. Parte-se da ideia de que todo ser humano é produtor de cultura e isso é o que permite que ele faça diferentes leituras e interpretações sobre suas experiências sociais. Neste sentido, entende-se que os currículos não são imposições do Estado, mas sim uma forma de construção social, que serve como um norte para o trabalho docente em sala de aula.