Racismo no Futebol Brasileiro
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Nos primórdios, no nosso ''esporte nacional'', ainda não era comum jogar banana ou xingar um jogador negro de ''macaco'' nos campos de futebol. Naquela época, futebol era coisa de branco e rico. Introduzido no Brasil pelos ingleses que aqui chegaram, no futebol não se admitia mulato ou negro nos campos, e nas arquibancadas era raridade. Era no Brasil onde o futebol tinha um sentido aristocrático. Era coisa de ''bacana''. Era a política do estado brasileiro, em relação à sua população negra, alcançando o futebol. O primeiro herói mulato do futebol brasileiro foi um atacante de cabelos crespos, filho de pai alemão e mãe negra. Friedenreich, do Paulistano (SP), se tornou ídolo em 1919, depois de fazer um gol contra o Uruguai. ''O povo descobria de repente, que o futebol deveria ser de todas as cores, futebol sem classe, tudo misturado, bem brasileiro''. Não devemos ser racistas pois os melhores jogadores de hoje em dia, são os negros.
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Casos de racismo no futebol brasileiro, infelizmente, têm se tornado cada vez mais comuns, só no ano de 2021 foram contabilizado 64 casos diferentes. Xingamentos racistas são proferidos recorrentemente por torcidas e até mesmo pelos próprios colegas de time.
Como combater o racismo?
É necessário que haja conscientização dentro da sociedade como um todo de que atitudes racistas não são toleráveis, nem podem ser encaradas como simples brincadeiras, pois esse tipo de atitude configura crime e deve ser tratada com seriedade.
Leia mais sobre racismo: https://brainly.com.br/tarefa/7141015
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