Português, perguntado por chuurrasco2, 4 meses atrás

RACHEL DE QUEIROZ ← pesquise e escreva sobre a vida da mulher aí lado.(sua origem, idade, família etc.)

O que ela fez de importante na história?

quais foram as dificuldades que ela enfrentou para conquistar o que pretendia?

na sua opinião, ela contribuiu para melhorar o mundo? por que?​

Soluções para a tarefa

Respondido por heloisacastro67
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Resposta:

Foi uma das primeiras mulheres cronistas, a única aceita no movimento modernista brasileiro e a primeira a ocupar uma cadeira da Academia Brasileira de Letras. Sua história de vida é tão rica quanto seus romances, notoriamente inspirados nas experiências particulares de uma combativa mulher sertaneja

O quinze é a principal obra de Rachel de Queiroz. Nele, narra-se a história de Chico Bento, um vaqueiro que perdera o emprego devido à grande seca de 1915, e sua família. As personagens migram do sertão cearense para o Recife, capital de Pernambuco.

Respondido por lariebarboza
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Rachel de Queiroz GOIH (Fortaleza, 17 de novembro de 1910 — Rio de Janeiro, 4 de novembro de 2003) foi uma tradutora, romancista, escritora, jornalista, cronista prolífica e importante dramaturga brasileira.

Autora de destaque na ficção social nordestina, foi a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras em 1977, foi a primeira mulher galardoada com o Prêmio Camões. Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 15 de agosto de 1994, na ocasião do centenário da instituição.

Concorreu contra o jurista Pontes de Miranda para a vaga de Cândido Mota Filho da cadeira 5 da Academia Brasileira de Letras. Venceu o pleito ocorrido em 4 de agosto de 1977 por 23 votos, contra 15 dados ao opositor e um em branco. Foi empossada em 4 de novembro de 1977.Recebida por Adonias Filho, foi a quinta ocupante da cadeira 5, que tem como patrono Bernardo Guimarães. Foi a primeira mulher a ingressar na ABL.

Aos poucos, foi mudando de posicionamento político. Chegou a ser convidada para ser ministra da Educação por Jânio Quadros.[5] Em 1964, apoiou a ditadura militar que se instalou no Brasil. Integrou o Conselho Federal de Cultura e o diretório nacional da ARENA, partido político de sustentação do regime.

Lançou Dôra, Doralina em 1975, e depois Memorial de Maria Moura (1992), saga de uma cangaceira nordestina adaptada para a televisão em 1994 numa minissérie apresentada pela Rede Globo. Exibida entre maio e junho de 1994 no Brasil, foi apresentada em Angola, Bolívia, Canadá, Guatemala, Indonésia, Nicarágua, Panamá, Peru, Porto Rico, Portugal, República Dominicana, Uruguai e Venezuela, sendo lançada em DVD em 2004.

Publicou um volume de memórias em 1998. Transforma a sua "Fazenda Não Me Deixes", propriedade localizada em Quixadá, estado do Ceará, em reserva particular do patrimônio natural. Morreu em 4 de novembro de 2003, vítima de problemas cardíacos, no seu apartamento no Rio de Janeiro, dias antes de completar 93 anos. Foi enterrada no cemitério São João Batista, sob a rede onde costumava dormir.

Durante trinta anos escreveu crônicas para a revista semanal O Cruzeiro e com o fim desta para o jornal O Estado de S. Paulo.

Ficheiro:Vídeo Agência Nacional 75.webm

Vídeo sobre a posse de Raquel de Queiroz na ABL, 1977

Também se encontra colaboração da sua autoria na revista luso-brasileira Atlântico.

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