QUESTÃO 321Qualquer brasileiro que tenha passado pelo ensino fundamental provavelmente já ouviu falar da cidade-Estado grega, do Império Romano, do feudalismo, da Revolução Francesa, das Guerras Mundiais; de nomes como Nero, César, Napoleão, Hitler ou Stalin, mas dificilmente ouviu falar das cidades-Estado Yorubas, ou de povos como os Haussa, Bakongo, Makonde, Xhosa e Swahíli. E da rainha Nzinga, de Mussa Keita ou Samora Machel? Longe de querer fazer elogios a impérios e heróis africanos, é preciso reconhecer a sua existência, apagada dos nossos livros escolares.ZAMPARONI, V. Imagens da África no Brasil. In: BOTELHO, A.; SCHWARCZ, L. M. (Org.). Agenda brasileira:temas de uma sociedade em mudança. São Paulo: Cia. das Letras, 2011 (adaptado).O uso da memória, criticado no texto, é um exercício de poder na medida em queO reproduz a realidade de fatos passados.O ignora a existência de certas sociedades.descreve a variedade de tradições culturais.© questiona as consequências de alguns conflitos.
Anexos:
Soluções para a tarefa
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Ignora a existência de certas sociedades.
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45
A alternativa A é falsa, pois o que o texto elenca é que apenas alguns fatos são reproduzidos, enquanto outros são ignorados, o que dá a ideia de uma noção fragmentária, incompleta, da realidade.
A alternativa B é verdadeira, pois a crítica do texto é justamente que a história ensinada nas escolas é somente a do ocidente, ignorando e apagando as sociedades africanas (e, em certa medida, também as asiáticas).
A alternativa C é falsa, pois a ideia do texto é justamente que não há uma descrição correta da variedade de tradições culturais, havendo apenas a descrição de algumas tradições em detrimento de outras.
A alternativa D é falsa, pois não trata de nenhum elemento abordado pelo texto.
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