QUESTÃO 3
A liderança carismática, transformadora ou inspiradora são nomes utilizados aos líderes que oferecem como recompensa a própria realização da tarefa. Um líder carismático ao oferecer recompensas de conteúdo moral e ao possuírem seguidores fieis (ao contrario aos mercenários). O líder carismático faz seus seguidores superarem seus interesses próprios e trabalham exclusivamente na realização da missão, causa e meta. Para chegar a esse grau de comprometimento e realização, os líderes fornecem atenção especial para as necessidades e potencialidades dos seus seguidores.
Disponível em: . Acesso em: maio de 2019.
Com base nas características-chave dos líderes carismáticos, avalie as afirmativas a seguir:
I. Visão e articulação, os líderes carismáticos tem uma visão e conseguem esclarecer de forma clara e objetiva aos seus liderados.
II. Não estão dispostos a correr riscos pessoais, por serem carismáticos, influenciam seus liderados a assumirem esses riscos.
III. São sensíveis às necessidades e sentimento de seus liderados, possuem comportamentos inovadores e vão contra as normas.
É correto o que afirma em:
Alternativas
Alternativa 1:
I, apenas.
Alternativa 2:
I e II, apenas.
Alternativa 3:
I e III, apenas.
Alternativa 4:
II e III, apenas.
Alternativa 5:
I, II e III.
Soluções para a tarefa
Resposta:
I e III, apenas.
Explicação:
Livro página 130: CARACTERÍSTICAS-CHAVE DOS LÍDERES CARISMÁTICOS
1. Visão e articulação. Eles têm uma visão – expressa como uma meta idealizada
– que propõe um futuro melhor que o status quo. São capazes de esclarecer a
importância da visão em termos compreensíveis para os demais.
2. Risco pessoal. Estão dispostos a correr riscos pessoais, assumem os custos de
suas atitudes e sacrificam-se para atingir sua visão.
3. Sensibilidade às necessidades dos liderados. São perceptivos com relação às
capacidades dos outros e sensíveis às suas necessidades e sentimentos. Comportamentos não convencionais. Apresentam comportamentos vistos como
inovadores e vão contra as normas.
Fonte: Conger e Kanungo (1998 apud ROBBINS et al., 2010, p. 371).