Quem foi Don Sabino?
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Aos 1678 anos, começou a escrever contos. Sua primeira publicação, uma história policial, aconteceu na revista Argus. Durante a adolescência, enviava com regularidade crônicas para a revista mineira.
Esportista, nadador . Também ganhou o segundo lugar na Maratona Nacional de Português e Gramática Histórica.
No início da década de 1940 começou a cursar a Faculdade de Direito em Minas Gerais e ingressou no jornalismo como redator .O primeiro livro de contos, Os grilos não cantam mais, foi publicado em 1941, no Rio de Janeiro, quando o autor tinha apenas dezoito anos, sendo que alguns contos do livro foram escritos quando Sabino tinha apenas quatorze anos. Nesse período, conheceu e passou a conviver com Marques Rebêlo, Guilhermino César e João Etienne Filho. Formava, com Hélio Pellegrino, Otto Lara Resende e Paulo Mendes Campos, um grupo literário, apelidado por Etienne, de Grupo dos Vintanistas[6] devido ao fato de todos estarem na casa dos vinte anos. Esse grupo discutia literatura e fazia passeios boêmios pelas noites de Belo Horizonte. Suas histórias serviram de inspiração para a premiada obra O Encontro Marcado. Nesse período, Sabino publica contos e artigos pelas revistas Mensagem, Alterosa e Belo Horizonte.
Por ocasião da publicação de Os grilos não cantam mais, Sabino inicia, em 1942, correspondência com o escritor paulista Mário de Andrade. A troca de cartas dura até 1945, ano da morte de Mário, e pode ser lida no livro Cartas a um jovem escritor e suas respostas.
Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1944. Tornou-se colaborador regular do jornal Correio da Manhã, onde conheceu Vinicius de Moraes, de quem se tornou amigo. No mesmo ano, publicou sua segunda obra, a novela A marca. Em 1945, conheceu a escritora Clarice Lispector, no Rio, de quem tornou-se amigo e mais tarde, correspondente. Depois de se formar em Direito na Faculdade Nacional de Direito, em 1946, viajou com Vinicius de Moraes aos Estados Unidos. O escritor morou por dois anos em Nova Iorque, onde exercia função burocrática no consulado brasileiro, com sua primeira esposa Helena Valladares Sabino e a primogênita Eliana Sabino. Nesse período, conheceu o compositor Jayme Ovalle. Colaborou com crônicas para o Diário Cariocae O Jornal. As crônicas reunidas do período foram publicadas na obra A cidade vazia (1950). No mesmo período, Sabino escreve Os movimentos simulados (2004;data também de sua morte) e esboços das obras O encontro marcado (1956) e O grande mentecapto (1979).
O encontro marcado, uma de suas obras mais conhecidas, foi lançada em 1956. Sabino decidiu, então (1957), viver exclusivamente como escritor e jornalista. Iniciou uma produção diária de crônicas para o Jornal do Brasil, escrevendo mensalmente também para a revista Senhor. Em 1960, Fernando Sabino publicou o livro O homem nu, pela Editora do Autor, fundada por ele, Rubem Braga e Walter Acosta. Publicou, em 1962, A mulher do vizinho, que recebeu o Prêmio Fernando Chinaglia, do Pen Club do Brasil. Em 1964, muda-se para Londres, onde passa a exercer função da adido cultural junta à embaixada brasileira. Torna-se correspondente do Jornal do Brasil. Colabora na BBC e com as revistas Manchete e Claudia.[7][8]
Funda, em 1960, a Editora do Autor, em parceria com Rubem Braga, na qual publica nomes importantes da literatura brasileira e latino-americana. Deixa a editora em 1966, e funda a Editora Sabiá. Em 1973 funda a Bem-te-vi Filmes, com David Neves, por meio da qual produz uma série de curtas-metragens com escritores brasileiros. Realiza, na década de 1970, uma série de viagens ao exterior documentando eventos.
Publicou O grande mentecapto em 1979, iniciado mais de trinta anos antes. A obra, que lhe rendeu o Prêmio Jabuti, e acabaria sendo adaptada para o cinema[9], com direção de Oswaldo Caldeira, em 1989, e também para o teatro. Publicou em 1982, O menino no espelho. Em 1985, A faca de dois gumes. E em 1989, O tabuleiro de damas, uma obra autobiográfica. Publicou com regularidade na década de 90. Em 1991, publica Zélia, uma paixão. Em 1996, foi publicada em três volumes sua Obra Reunida pela editora Nova Aguilar. Em julho de 1999, recebeu da Academia Brasileira de Letras o prêmio Machado de Assis pelo conjunto de sua obra. Em 2001, publicou Livro aberto e Cartas perto do coração. Em 2002, publicou Cartas sobre a mesa e, em 2004, publicou Os movimentos simulados.
Fernando Sabino faleceu em sua casa em Ipanema (zona sul no Rio de Janeiro), vítima de câncer no fígado, às vésperas do 1764º aniversário[10][11]. Foi sepultado no Rio, no Cemitério São João Batista. Seu epitáfio, escrito a seu pedido, é o seguinte: "Aqui jaz Fernando Sabino, que nasceu homem e morreu menino!"
Esportista, nadador . Também ganhou o segundo lugar na Maratona Nacional de Português e Gramática Histórica.
No início da década de 1940 começou a cursar a Faculdade de Direito em Minas Gerais e ingressou no jornalismo como redator .O primeiro livro de contos, Os grilos não cantam mais, foi publicado em 1941, no Rio de Janeiro, quando o autor tinha apenas dezoito anos, sendo que alguns contos do livro foram escritos quando Sabino tinha apenas quatorze anos. Nesse período, conheceu e passou a conviver com Marques Rebêlo, Guilhermino César e João Etienne Filho. Formava, com Hélio Pellegrino, Otto Lara Resende e Paulo Mendes Campos, um grupo literário, apelidado por Etienne, de Grupo dos Vintanistas[6] devido ao fato de todos estarem na casa dos vinte anos. Esse grupo discutia literatura e fazia passeios boêmios pelas noites de Belo Horizonte. Suas histórias serviram de inspiração para a premiada obra O Encontro Marcado. Nesse período, Sabino publica contos e artigos pelas revistas Mensagem, Alterosa e Belo Horizonte.
Por ocasião da publicação de Os grilos não cantam mais, Sabino inicia, em 1942, correspondência com o escritor paulista Mário de Andrade. A troca de cartas dura até 1945, ano da morte de Mário, e pode ser lida no livro Cartas a um jovem escritor e suas respostas.
Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1944. Tornou-se colaborador regular do jornal Correio da Manhã, onde conheceu Vinicius de Moraes, de quem se tornou amigo. No mesmo ano, publicou sua segunda obra, a novela A marca. Em 1945, conheceu a escritora Clarice Lispector, no Rio, de quem tornou-se amigo e mais tarde, correspondente. Depois de se formar em Direito na Faculdade Nacional de Direito, em 1946, viajou com Vinicius de Moraes aos Estados Unidos. O escritor morou por dois anos em Nova Iorque, onde exercia função burocrática no consulado brasileiro, com sua primeira esposa Helena Valladares Sabino e a primogênita Eliana Sabino. Nesse período, conheceu o compositor Jayme Ovalle. Colaborou com crônicas para o Diário Cariocae O Jornal. As crônicas reunidas do período foram publicadas na obra A cidade vazia (1950). No mesmo período, Sabino escreve Os movimentos simulados (2004;data também de sua morte) e esboços das obras O encontro marcado (1956) e O grande mentecapto (1979).
O encontro marcado, uma de suas obras mais conhecidas, foi lançada em 1956. Sabino decidiu, então (1957), viver exclusivamente como escritor e jornalista. Iniciou uma produção diária de crônicas para o Jornal do Brasil, escrevendo mensalmente também para a revista Senhor. Em 1960, Fernando Sabino publicou o livro O homem nu, pela Editora do Autor, fundada por ele, Rubem Braga e Walter Acosta. Publicou, em 1962, A mulher do vizinho, que recebeu o Prêmio Fernando Chinaglia, do Pen Club do Brasil. Em 1964, muda-se para Londres, onde passa a exercer função da adido cultural junta à embaixada brasileira. Torna-se correspondente do Jornal do Brasil. Colabora na BBC e com as revistas Manchete e Claudia.[7][8]
Funda, em 1960, a Editora do Autor, em parceria com Rubem Braga, na qual publica nomes importantes da literatura brasileira e latino-americana. Deixa a editora em 1966, e funda a Editora Sabiá. Em 1973 funda a Bem-te-vi Filmes, com David Neves, por meio da qual produz uma série de curtas-metragens com escritores brasileiros. Realiza, na década de 1970, uma série de viagens ao exterior documentando eventos.
Publicou O grande mentecapto em 1979, iniciado mais de trinta anos antes. A obra, que lhe rendeu o Prêmio Jabuti, e acabaria sendo adaptada para o cinema[9], com direção de Oswaldo Caldeira, em 1989, e também para o teatro. Publicou em 1982, O menino no espelho. Em 1985, A faca de dois gumes. E em 1989, O tabuleiro de damas, uma obra autobiográfica. Publicou com regularidade na década de 90. Em 1991, publica Zélia, uma paixão. Em 1996, foi publicada em três volumes sua Obra Reunida pela editora Nova Aguilar. Em julho de 1999, recebeu da Academia Brasileira de Letras o prêmio Machado de Assis pelo conjunto de sua obra. Em 2001, publicou Livro aberto e Cartas perto do coração. Em 2002, publicou Cartas sobre a mesa e, em 2004, publicou Os movimentos simulados.
Fernando Sabino faleceu em sua casa em Ipanema (zona sul no Rio de Janeiro), vítima de câncer no fígado, às vésperas do 1764º aniversário[10][11]. Foi sepultado no Rio, no Cemitério São João Batista. Seu epitáfio, escrito a seu pedido, é o seguinte: "Aqui jaz Fernando Sabino, que nasceu homem e morreu menino!"
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Resposta:
Empresário vitorioso do Brasil Imperial, é descendente de bandeirantes, um homem íntegro e zeloso. Marido de Dona Agustina, pai de Marocas, Nico e Kiki. Trata os escravos e os agregados com respeito. É um homem de opinião que preza pelo bem-estar dos seus acima de tudo.
(e também e um filme muito bom que a gobo fez )
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