quem faz provas acadêmicas
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Resposta:
A deficiência na educação base é um dos principais fatores que prejudicam o desenvolvimento na área acadêmica, de forma que se a mesma não foi aplicada da maneira correta com a periodicidade e qualidade necessária, todo o restante do processo de desenvolvimento cognitivo fica prejudicado. São raras as situações onde o acadêmico não sente os efeitos de uma péssima educação base ao iniciar o processo de qualificação acadêmica.
O estudo base deficiente compromete não só a capacidade de absorção das informações, mas a maneira como você entende e assimila as novas informações apresentadas, de forma que ao analisar a parcela de alunos que alegaram ter um ensino base de má qualidade, e consequentemente baixo rendimento nas provas regimentais, os mesmos declaram deficiências em comum, entre elas, ter a necessidade de sempre pedir aos docentes que repitam o assunto que acabou de ser abordado pelo fato de não conseguirem assimilar a informação que fora apresentada, alegando dificuldade no entendimento na maneira como o professor abordou a informação ou como obteve a sua assimilação, uma outra parcela entende que o docente precisa readaptar a sua forma de expressão e didáticas à realidade funcional dos alunos de forma que o entendimento seja mais “didático”.
Da análise do comportamento dos alunos estudados, observa-se que os de alto rendimento (Notas acima de 8) tem comportamentos muito semelhantes, inclusive no ritual de estudos, de forma que, observou-se um aspecto comum em destaque entre os alunos de alto desempenho: tempo e revisão do material a ser estudado. Ambos os alunos de alto rendimento detêm de um hábito pouco comum entre a maioria dos acadêmicos estudados que apresentam médio e baixo desempenho, que se diferencia no tempo dedicado ao estudo das matérias e os períodos de revisão estabelecidos como forma de sedimentação do conhecimento e informações no cérebro.
Explicação: