QUEM DECIDE POR MIM?
Um colunista conta uma estória em que acompanhava um amigo a uma banca de jornal. O amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas como retorno recebeu um tratamento rude e grosseiro.
Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, o amigo do colunista sorriu polidamente e desejou um bom fim de semana ao jornaleiro.
Quando os dois amigos desciam pela rua, o colunista perguntou:
─ Ele sempre te trata com tanta grosseria?
─ Sim, infelizmente foi sempre assim…
─ E você é sempre tão polido e amigável com ele?
─ Sim, procuro ser.
─ Por que você é tão educado, já que ele é tão inamistoso com você?
─ Porque não quero que ele decida como eu devo agir.
Nós é que decidimos como devemos agir e reagir ─ não os outros!
1) explique encinamentos extraidos do texto ?
2)Qual é o foco narrativo? e qual o tipo do narrador?
3) Qual o discurso utilizado no texto? justifique
4) retirá do texto
a) duas palavras oxítonas
b) duas palavras paroxítonas
c) uma frase com sujeito simples
d) uma frase com sujeito oculto
5) pesquise o significado da palavra "estória "
6) disponha em colunas as classes gramática depois retire palavras do texto de acordo com sua função
7) passe o texto para o discurso indireto
Soluções para a tarefa
1- Após a leitura do conto "Quem decide por mim", vemos que os principais ensinamentos do texto, falam sobre o ato de sermos gentis independe da situação que vivemos, e não deixarmos que outras pessoas interfiram no nosso jeito de ser.
2- A história tem o foco narrativo em terceira pessoa, e o narrador se mostra como narrador onisciente.
O narrador sabe tudo o que vai acontecer na história e conta o fato se mostrando externo a situação, não como um personagem.
3- O discurso usado é o discurso direto. Entendemos isso, pois ao narrar, o narrador pausa sua fala e começa a citar as falas que os personagens da história utilizam em todos os seus detalhes, vemos isso pelo uso do travessão.
4- a- Palavras oxítonas presentes no texto: Nós, direção.
b- Palavras paroxítonas: Estória, amigável.
c- Palavras proparoxítonas: amavelmente, polidamente.
5- Estória é o termo usado para definir uma história popular e não um fenômeno histórico. É uma história não formal.
6- Separando as classes gramaticais e exemplos dos mesmos no texto temos:
- Substantivo: colunista, jornaleiro.
- Verbo: Perguntou, conta.
- pronome: Ele, nós
- Artigo: O, uma
- Adjetivo: amigo, grosseiro
- Preposição: que, isto
- numeral: dois, um
- interjeição: Bom final de semana!
- Conjunção: mas, como
- Adverbio: tão, sempre
7- Por não sabermos a origem do autor do texto, não conseguimos coloca-lo aqui em terceira pessoa para não configurar plágio.
Mas para resolver essa questão basta trocar a primeira frase por "Um colunista contou uma estória em que acompanhava um amigo a uma banca de jornal. " e passar os verbos do texto para a terceira pessoa.
Resposta:
Explicação:
Olá, tudo bem?
O exercício é interpretação de texto.
1) explique ensinamentos extraídos do texto ?
Não devemos deixar que a falta de educação das pessoas nos tire a nossa boa educação.
2)Qual é o foco narrativo? e qual o tipo do narrador?
O foco narrativo é uma compra de jornal. O narrador é o autor da história.
3) Qual o discurso utilizado no texto? justifique
Indireto e direto. Indireto quando o autor conta e direto quando os amigos conversam.
4) retirá do texto
a) duas palavras oxítonas
Direção, grosseria.
b) duas palavras paroxítonas
tanta, colunista
c) uma frase com sujeito simples
Um colunista conta uma história.
d) uma frase com sujeito oculto
Não existe frase com sujeito oculto no texto.
5) pesquise o significado da palavra "estória "
narrativa de cunho popular.
6) disponha em colunas as classes gramática depois retire palavras do texto de acordo com sua função
substantivo - colunista
verbo - contar
adjetivo - rude
pronome - ele
artigo - um
numeral - dois
preposição - em
conjunção - que
interjeição - não os outros!
advérbio - estória
7) passe o texto para o discurso indireto
Um colunista conta uma estória em que acompanhava um amigo a uma banca de jornal. O amigo cumprimentou o jornaleiro amavelmente, mas como retorno recebeu um tratamento rude e grosseiro.
Pegando o jornal que foi atirado em sua direção, o amigo do colunista sorriu polidamente e desejou um bom fim de semana ao jornaleiro.
Quando os dois amigos desciam pela rua, o colunista perguntou - lhe se o jornaleiro sempre o tratava com tanta grosseria. Seu amigo disse que sim, que, infelizmente, sempre foi assim. O colunista não entendeu e lhe pergunto se ele era tão polido e amigável com o jornaleiro. O amigo respondeu-lhe, suspirando, que sempre procurava ser. Então o colunista não se conformou, queria saber porque o outro era sempre tão amigável diante de pessoa que era tão inamistosa com ele. O amigo, parando, olhou bem para o colunista e disse que não queria que o jornaleiro decidisse como ele devia agir, que somos nós que decidimos como devemos agir e reagir e não os outros.
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Sucesso nos estudos!!!