Que razoes levaram descartrs a rejeitar os conhecimentos provenientes dos sentidos?
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E rejeitava esse conhecimento pois ele acreditava que os sentidos enganam. Exemplo: quando eu vejo um carro de longe, ele está pequeno, porém, quando eu chego perto ele está grande. Ou seja, o sentido visão me enganou.
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Tudo pertencente ao mundo material é perecível. Descartes oferece o exemplo de uma cera. a cera dependendo das circunstâncias muda de cor, muda de som, conforme o toque, caso derretida muda de estado, etc... A ideia é de que as coisas do mundo sensível não podem receber confiança, pois estão sempre em transformação. Um dia isto é isto, num outro, isto já passa a ser aquilo... E sabemos disso muito bem. Nada aqui é eterno.
Pensando nisso, não só as coisas materiais (objetos) não podem receber confiança, como também, nem nossos sentidos são confiáveis. Isso porque, por exemplo, a depender da lonjura, nossos olhos nos enganam, a depender da frequência do som, achamos que escutamos uma coisa, mas foi dita outra, etc... Os sentidos enganam, ou já nos enganaram alguma vez.
Para Descartes, aquilo que já enganou uma vez pode enganar muitas outras e, por isso, ele rejeita os conhecimentos provenientes dos sentidos. Os sentidos são falhos.
E, como é sabido, o filósofo francês só não rejeita aqueles conhecimentos que a razão n tem capacidade de duvidar. Como os sentidos são duvidosos, são rejeitados por Descartes.
Pensando nisso, não só as coisas materiais (objetos) não podem receber confiança, como também, nem nossos sentidos são confiáveis. Isso porque, por exemplo, a depender da lonjura, nossos olhos nos enganam, a depender da frequência do som, achamos que escutamos uma coisa, mas foi dita outra, etc... Os sentidos enganam, ou já nos enganaram alguma vez.
Para Descartes, aquilo que já enganou uma vez pode enganar muitas outras e, por isso, ele rejeita os conhecimentos provenientes dos sentidos. Os sentidos são falhos.
E, como é sabido, o filósofo francês só não rejeita aqueles conhecimentos que a razão n tem capacidade de duvidar. Como os sentidos são duvidosos, são rejeitados por Descartes.
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