Quantos há que os telhados têm vidrosos e deixam de atirar sua pedrada, de sua mesma telha receiosos. Adeus, praia, adeus, ribeira, de regatões tabaquistas, que vende gato por lebre querendo enganar a vista. Nenhum modo de desculpa tendes, que valer-vos possa: que se o cão entra na igreja, é porque acha aberta a porta. Guerra, g. M. In: lima, r. T. Abecê de folclore. São paulo: martins fontes, 2003 (fragmento). Ao organizar as informações, no processo de construção do texto, o autor estabelece sua intenção comunicativa. Nesse poema, gregório de matos explora os ditados populares com o objetivo de
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por que o cara queria assim
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