quantidade de luz do Mata Atlântica
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Resposta:
A espécie Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb. (ipê-roxo; Bignoniaceae) é nativa da América, ocorrendo no Brasil em todo o domínio da Mata Atlântica e em parte da região Amazônica. Apresenta importância econômica, medicinal e ecológica, sendo de interesse a conservação desta espécie. Para estudos de conservação são importantes dados sobre a ecofisiologia da espécie. O objetivo deste trabalho foi analisar a influência dos fatores ambientais, água e luz, no desenvolvimento de plântulas e na colonização da espécie por fungos micorrízicos arbusculares (FMA). Para análise do efeito da intensidade luminosa sobre plantas, estas foram cultivadas sob 70, 50, 30 e 4% da luz solar incidente. Para análise do efeito da deficiência hídrica sobre o crescimento, parte das plântulas foi irrigada a cada dois dias (controle) e a outra parte foi submetida à suspensão da irrigação por um período de 20 dias. Estas plântulas receberam 44% (RFA máxima de 490 mol m-2 s-1) da luz solar incidente. Metade das plântulas de cada tratamento foi cultivada em solo misturado a 1 g de inóculo de FMA selecionados, das espécies Glomus clarum e G. etunicatum.