quando um gene é considerado
epistatico
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A epistasia é um tipo de interação gênica que acontece quando um par de genes alelos se interage para alterar de forma inibitória a ação de outro par de genes alelos.
Dessa forma, os alelos podem ser classificados em:
- O que causa inibição → gene epistático
- E o que sofre inibição → gene hipostático
Esse mecanismo pode ocorrer por manifestação epistática dominante, quando apenas um alelo epistático é suficiente para induzir o efeito inibitório; e recessiva, quando são necessários os dois alelos epistáticos para causar a inibição.
Gene epistático = Alelos E1 ou Alelos E2
Mecanismo de ação / regulação = Enzima α ou Enzima β
Característica A → Característica B → Característica C
- Se os alelos E1 manifestarem (em homozigose dominante ou heterozigose) sua ação realizada pela enzima alfa sobre a característica A, inibem a aparição fenotípica desta, proporcionando a ocorrência da característica B.
- Caso os alelos E2 não se manifestem, a característica B prevalecerá. Porém, se esses alelos tiverem ação potencializada através da enzima beta, a característica B será inibida, causando o surgimento da característica C.
- Não havendo manifestação desde o início dos alelos E1, a característica A será predominante.
Essas interações ocorrem com frequência na regulação pigmentar florígena (azul, rosa e branca) de algumas espécies vegetais e pelagem de animais roedores (aguti, preto e albino).
Dessa forma, os alelos podem ser classificados em:
- O que causa inibição → gene epistático
- E o que sofre inibição → gene hipostático
Esse mecanismo pode ocorrer por manifestação epistática dominante, quando apenas um alelo epistático é suficiente para induzir o efeito inibitório; e recessiva, quando são necessários os dois alelos epistáticos para causar a inibição.
Gene epistático = Alelos E1 ou Alelos E2
Mecanismo de ação / regulação = Enzima α ou Enzima β
Característica A → Característica B → Característica C
- Se os alelos E1 manifestarem (em homozigose dominante ou heterozigose) sua ação realizada pela enzima alfa sobre a característica A, inibem a aparição fenotípica desta, proporcionando a ocorrência da característica B.
- Caso os alelos E2 não se manifestem, a característica B prevalecerá. Porém, se esses alelos tiverem ação potencializada através da enzima beta, a característica B será inibida, causando o surgimento da característica C.
- Não havendo manifestação desde o início dos alelos E1, a característica A será predominante.
Essas interações ocorrem com frequência na regulação pigmentar florígena (azul, rosa e branca) de algumas espécies vegetais e pelagem de animais roedores (aguti, preto e albino).
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