Quando ocorre um corte superficial em nossa pele
é pouco provável que fique uma cicatriz. Explique
por que isto ocorre.
Soluções para a tarefa
Sim, por que as vezes a pele não consegue regenera totalmente sem auxílio de medicamentos.
Resposta:
Quando nos cortamos entram em cena glóbulos brancos, plaquetas e outras células que atuam na cicatrização da ferida. O tempo que vai durar essa empreitada depende de vários fatores: a gravidade do corte, as condições de saúde da pessoa e o jeito como a ferida é tratada. Como é impossível interferir na gravidade da lesão, só nos resta aprender a cuidar bem dos machucados. Se a ferida for superficial, como uma ralada no joelho, por exemplo, nada de sustos: apenas lave bem a região com solução fisiológica ou água corrente limpa e sabão neutro – para retirar tecidos mortos superficiais e corpos estranhos, como resíduos de asfalto, areia etc. Outra dica dos especialistas é evitar o ressecamento da ferida, o que retarda a cicatrização. Por isso, o ideal é mantê-la úmida com o uso de curativos do tipo band-aid.
Explicação:
Quando aparecer a “casquinha” do machucado, não fique mexendo nela, o que também compromete a cicatrização que virá. Todas essas dicas acima, é bom frisar, são apenas para lesões superficiais. No caso das graves – que atingem camadas mais profundas, como músculos e ossos – não hesite: procure um ambulatório. Aliás, daqui a alguns anos você poderá procurar nesses locais médicos especializados no tratamento de feridas. Embora ainda não tenham o reconhecimento oficial dos órgãos competentes, muitos médicos que se dedicam apenas a essa área da medicina já se autodenominam “feridólogos”.