ENEM, perguntado por hcarolina9499, 10 meses atrás

Quando, então, dizemos "Deus", parecemos,certamente, designar uma substância, mas aquela que épara além da substância; quando, porém, dizemos "justo",designamos, certamente, uma qualidade, mas não comoacidente, e, sim, como aquela qualidade que é substânciae, entretanto, é para além da substância: então, paraDeus, o que ele é não é outro que o ser justo; é o mesmo,para Deus, ser e ser justo. Assim, também, quando se diz"grande" ou "máximo", parecemos designar, certamente,uma quantidade, mas aquela quantidade que é a própriasubstância, tal como a dissemos ser para além dasubstância: o mesmo, com efeito, é para Deus, ser e sergrande. Sobre a sua forma (...), visto ele ser forma e unoverdadeiramente, não há, então, nenhuma pluralidade.Boécio. A Santa Trindade. São Paulo: Martins Fontes.Considerando esse texto e a concepção de Deus emBoécio, assinale a opção correta.A É possível aplicar a categoria de qualidade, do mesmomodo, a Deus e ao homem.B Não havendo em Deus nenhuma pluralidade, éimpossível que ele seja, ao mesmo tempo, justo egrande.C Em Deus, ser e ser justo constitui uma unidade,porém, em tal unidade não pode ser incluída agrandeza.D Dada a singularidade de "Deus", dele se pode dizerque há unidade entre ser, ser grande e ser justo.E Se Deus é "grande" e "máximo", então, o homem sópode ser "pequeno" e "mínimo".

#ENADE

Soluções para a tarefa

Respondido por Matheusieti
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A alternativa C está correta.

A filosofia medieval teve sua ascensão na idade média, e, seus objetivos eram todos voltados para a influência que a ciência nesse período tinha da igreja católica.

A igreja católica comandava a cultura, a economia e o espaço social dos indivíduos, o que refletia diretamente na ciência e no campo de pesquisa, inclusive no pensamento filosófico.

Uma de suas características era a disseminação da fé cristã com base nos estudos aristotélicos, relacionando o pensamento do filósofo clássico a escolástica.


gomesluciene150: Obrigada
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