História, perguntado por spaceTM, 9 meses atrás

Qual relação tem a impunidade ocorrida no Paraguai e no Brasil e o retorno da ditadura defendida por grande parte da população?

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Respondido por sidineyferreiracirqu
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Resposta:

simplesmente não entendi nada Mas vou tentar te ajudar calma aí


spaceTM: imediatamente após o término do regime ditatorial. "Isso possibilitou conhecer os nomes dos desaparecidos e mortos mais rápido", explica. Na Argentina, já em 1983, ano em que foi eleito, o presidente Raúl Alfonsín criou a pioneira Comissão Nacional sobre o Desaparecimento de Pessoas (Conadep), que em nove meses ouviu mais de sete mil depoimentos e
spaceTM: entrevistou mais de 1.500 sobreviventes dos campos de detenção. Um ano depois, as informações da comissão serviram de base para duas mil denúncias. E não tem sido apenas na Justiça de seu próprio país que os militares argentinos vêm sendo julgados. Nos últimos anos, diversos réus argentinos foram levados a tribunais estrangeiros, sobretudo europeus. Desde a década de 90, países como a Alemanha, Espanha, França, Itália e Suécia têm requisitado a extradição de militares.
spaceTM: O casal Kirchner intensificou as ações para reparar tais crimes. O ex-presidente Néstor Kirchner (2003-2007) abriu caminho para novos julgamentos de militares e pôs fim às chamadas leis de impunidade aos acusados de crimes na ditadura. Em 2010, Cristina Kirchner assinou um decreto ordenando a abertura dos arquivos sobre a atuação das Forças
spaceTM: Armadas durante a ditadura. Segundo o decreto, os papéis classificados como “não públicos” serviram apenas para “ocultar ações ilegais do governo de fato”. Em outubro passado, o país condenou o ex-oficial da Marinha de Guerra Alfredo Astiz, conhecido como o "Anjo loiro da morte", à prisão perpétua. "
spaceTM: “A Argentina é o único país no mundo que, através da Justiça, condenou efetivamente aqueles que cometeram crimes contra a humanidade", afirma o advogado paraguaio Martín Almada.
spaceTM: Ele foi vítima do regime repressivo do presidente Alfredo Stroessner e também um dos primeiros sobreviventes da ditadura paraguaia a denunciar a chamada Operação Condor, o plano de ação conjunta entre os regimes militares sul-americanos nas décadas de 70 e 80. Foi graças a um habeas corpus apresentado por ele à Justiça que foram descobertos, há 20 anos, os chamados Arquivos do Terror, documentos com informações sobre mortos e desaparecidos durante a ditadura paraguaia.
spaceTM: Mesmo assim, a Comissão de Verdade e Justiça, ao longo de quatro anos de trabalho (entre 2004 e 2008), "fez apenas conclusões e recomendações”, diz Almada. Ainda segundo ele, apenas 20 pessoas foram condenadas por crimes cometidos na ditadura, contra 20 mil denúncias de familiares de presos e desaparecidos.
spaceTM: "Tanto a Procuradoria Geral como a Justiça foram omissas em relação às medidas recomendadas e, por isso, segue reinando a impunidade no país. Não é o passado que divide o povo paraguaio, e sim a falta de justiça", diz ele, que reclama dos entraves de outros países, como o Brasil, que não liberam o acesso a essas informações.
spaceTM: esse e o texto
spaceTM: se vc puder me ajudar, vou te agradecer muito
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