Qual os interesses da burguesia e dos reis ao apoiarem a reforma protestante?
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A reforma protestante
Crise religiosa
Durante a Idade Média, a autoridade da Igreja Católica era quase inquestionável. Mesmo assim já havia quem ousasse discordar dos ensinamentos e da prática da Igeja. Essas pessoas eram consideradasHEREGES, ou seja, transgressora da doutrina e dos dogmas católicos, sendo por isso perseguidas pela Igreja. Entre elas, podemos citar John Wyclif, na Inglaterra, e Jan Hus, na Boêmia, na atual República Tcheca. As críticas dessas pessoas concentravam-se, principalmente:
>Na venda de cargos eclesiáticos a pessoas que não tinham vocação religiosa.
>No luxo e na riqueza que os membros do auto clero desfrutavam.
>No despreparo intelectual de grande parte dos padres.
Esses movimentos não evoluíram devido à falta de apoio a sociedade, ainda dominada pela mentalidade medieval, e à forte repressão movida pelos governantes.
No século XV, o fortalecimento da burguesia e o interesse dos reis em ampliar seu poder foram decisivos para fortalecer a crítica à Igreja Católica e provocar a sua divisão.
-A burguesia pretendia aumentar seus lucros e acumular riquesas. Isso era condenado pela Igreja Católica, embora ela mesma fosse riquíssima e grande proprietária de terras.
-Os reis precisvam aumentar seu poder, mas viam na força da Igreja um obstáculo para conquistar esse objetivo.
Tais mudanças foram fundamentais par que as críticas se transformassem em ruptura e levassem à reforma
religiosa do século XVI.
Crise religiosa
Durante a Idade Média, a autoridade da Igreja Católica era quase inquestionável. Mesmo assim já havia quem ousasse discordar dos ensinamentos e da prática da Igeja. Essas pessoas eram consideradasHEREGES, ou seja, transgressora da doutrina e dos dogmas católicos, sendo por isso perseguidas pela Igreja. Entre elas, podemos citar John Wyclif, na Inglaterra, e Jan Hus, na Boêmia, na atual República Tcheca. As críticas dessas pessoas concentravam-se, principalmente:
>Na venda de cargos eclesiáticos a pessoas que não tinham vocação religiosa.
>No luxo e na riqueza que os membros do auto clero desfrutavam.
>No despreparo intelectual de grande parte dos padres.
Esses movimentos não evoluíram devido à falta de apoio a sociedade, ainda dominada pela mentalidade medieval, e à forte repressão movida pelos governantes.
No século XV, o fortalecimento da burguesia e o interesse dos reis em ampliar seu poder foram decisivos para fortalecer a crítica à Igreja Católica e provocar a sua divisão.
-A burguesia pretendia aumentar seus lucros e acumular riquesas. Isso era condenado pela Igreja Católica, embora ela mesma fosse riquíssima e grande proprietária de terras.
-Os reis precisvam aumentar seu poder, mas viam na força da Igreja um obstáculo para conquistar esse objetivo.
Tais mudanças foram fundamentais par que as críticas se transformassem em ruptura e levassem à reforma
religiosa do século XVI.
Arianegurgel8:
Obrigada me ajudou muito :)
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