Qual o ponto culminante do oriente Médio?
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O continente asiático é composto por dois grandes conjuntos de planícies e planaltos, situados nos lados de uma linha central de cordilheiras que se estende da Anatólia até o Pamir, na direção oeste-leste (Cáucaso, Elburz, Zagros, Hindu Kush), para dividir-se em seguida em dois ramos, um na direção nordeste, até o estreito de Bering (Tien Shan, Altai, Saian, Yablonovi, Stanovoi, Djugudjur, Verkhoiansk, Cherski, Kolima), e outro que se dirige para leste (Karakorum, Himalaia, Kunlun, Nan Shan e Qinling), depois para o sul, pela Indochina, e finalmente outra vez para o leste, na Indonésia. A linha montanhosa prossegue no Extremo Oriente através dos arcos insulares das Filipinas, Formosa, o arquipélago do Japão e as Kurilas. No oeste e no noroeste, na direção sudoeste-nordeste, encontra-se outra linha de cordilheiras, constituída principalmente pelos Urais e prolongada nas montanhas de Nova Zembla e nos montes Byrrang (península de Taimir).
Nações Unidas, 23 mai (Prensa Latina) O Conselho de Segurança da ONU realiza hoje sua reunião mensal sobre o Oriente Médio, tema que já ocupou discussões por estes dias no organismo diante da violência de Israel contra manifestantes palestinos.
Desde o dia 30 de março - quando começou a Grande Marcha do Retorno próxima da barreira fronteiriça em Gaza - até hoje, mais de 100 palestinos morreram e milhares ficaram feridos devido à brutal repressão de Tel Aviv nos protestos, o que gera o repúdio da comunidade internacional.
Em 14 de maio, no mesmo dia da polêmica abertura da nova embaixada dos Estados Unidos em Jerusalém, as forças de segurança israelenses mataram mais de 50 palestinos ao abrir fogo contra eles.
Tais acontecimentos fizeram com que Kuwait convocasse uma reunião de emergência do Conselho de Segurança, que se realizou no dia 15 deste mês.
Nesse encontro, o representante da Palestina na ONU, Riad Mansur, questionou a atitude do órgão de 15 membros que se mantém sem fazer nada diante da matança de Israel contra manifestantes em Gaza.
Israel deve respeitar a vida dos palestinos, mas em lugar disso, tenta se justificar e faz referência ao direito de defender sua segurança, e por acaso Palestina não tem o mesmo direito?, ressaltou o diplomata árabe nessa ocasião.
Segundo afirmou, a ocupação de Israel é a fonte principal de violência na região, e qualquer tentativa de manipular isso vai contra a realidade.
Vários integrantes do Conselho também denunciaram que a transferência da embaixada estadunidense para Jerusalém viola os regulamentos internacionais e as resoluções do Conselho de Segurança, além de criar maiores tensões na região.
Os membros do Conselho estão considerando agora um projeto de resolução sobre Israel e Palestina, que foi distribuído pelo Kuwait em 17 de maio.
O documento consta de três elementos principais: pede adotar medidas para proteger os civis palestinos, exige o fim do bloqueio de Israel em Gaza e faz um chamado ao secretário-geral da ONU para atenuar a situação.
Porém, fontes diplomáticas advertem sobre a postura dos Estados Unidos, que em ocasiões anteriores vetou outras tentativas de resolução que são críticas a Israel e lhe exigem prestação de contas.
No dia 18 de maio, o Conselho de Direitos Humanos da ONU reuniu-se em Genebra e aprovou uma resolução que condena o 'uso desproporcional e indiscriminado da força por parte das forças de ocupação israelenses'.
Do mesmo modo, advoga por estabelecer uma comissão de investigação com o fim de esclarecer as denúncias de violações e abusos do direito internacional humanitário por parte do Estado judeu em Gaza.
Nessa reunião, o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Zeid Ra'ad Al Hussein, respaldou o apelo a uma investigação internacional, independente e imparcial, e exigiu o fim da ocupação de Israel, pois só assim poderá acabar com a violência e a insegurança na região.
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