qual o perfil da população brasileira atualmente de acordo com a idade de gênero
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Nas últimas décadas, o perfil demográfico brasileiro tem apresentado diversas transformações, principalmente no que diz respeito à diminuição do crescimento populacional. Essa diminuição resulta da intensa redução das taxas de natalidade, envelhecimento da população, aumento da expectativa de vida do brasileiro e maior participação social da mulher no país.
Desigualdade quantitativa entre mulheres e homens
Desde 2010 a população feminina é maior do que a população masculina. Estima-se que atualmente exista cerca de quatro milhões a mais de mulheres em relação à quantidade de homens no país. De acordo com o censo do IBGE, em 2010, o percentual de mulheres era 51%, enquanto o de homens era de 49% do total da população brasileira.
Essa desigualdade quantitativa entre os gêneros ocorre principalmente em virtude da maior expectativa de vida feminina e da maior mortalidade de jovens do sexo masculino. De acordo com o IBGE, as mulheres vivem, em média, sete anos a mais do que os homens no país. Além disso, enquanto a expectativa de vida das mulheres é de 78,6 anos, a expectativa de vida da população masculina é de 71,3 anos. Isso ocorre porque as mulheres, na maioria das vezes, possuem hábitos mais saudáveis do que os homens, além de procurarem com mais frequência acompanhamento médico, o que permite a identificação e o tratamento de possíveis doenças.
Outro fator importante é o aumento da criminalidade no Brasil, que tem sido responsável pela redução da população masculina, principalmente dos jovens com idade entre 18 e 29 anos. De acordo com um relatório da ONU, no ano de 2012, o Brasil registrou cerca de 50 000 assassinatos, dos quais aproximadamente 90% das vítimas eram do sexo masculino, fato que tem contribuído para o desequilíbrio entre o número de homens e mulheres no país.
Participação social da Mulher
Outra mudança que afeta a população feminina do Brasil é a sua maior participação social. Nas últimas décadas, como é possível verificar na tabela abaixo, a mulher tem conquistado uma maior autonomia social, sendo cada vez mais comum mulheres chefiando famílias e o seu ingresso no mercado de trabalho.
Comparação entre a participação social da mulher e a do homem, em 1980 e 2014, de acordo com o IBGE
Essa maior participação social da mulher tem colaborado para a redução das taxas de fecundidade e natalidade no país. É cada vez mais comum que as mulheres diminuam a quantidade de gestações e deixem para ter filhos mais tarde para dedicar-se ao mercado de trabalho.
Desigualdade de gênero e violência contra a Mulher
Apesar dessa significativa melhora na situação da mulher no país, a desigualdade de gênero e a violência contra a mulher ainda estão presentes no país. Para se ter uma ideia, estima-se que atualmente o salário médio da população feminina no Brasil corresponda a apenas 85% do salário médio da população masculina. Com relação à violência contra a mulher, de acordo com uma notícia veiculada noEstadão, o Brasil ocupa o 7º lugar em um ranking de 84 países sobre a quantidade de homicídios de mulheres, apresentando cerca de 4,4 assassinatos a cada grupo de 100 mil mulheres.
Assim, embora a mulher tenha conseguido conquistar espaço no mercado de trabalho e no acesso à educação e profissionalização, a luta pela igualdade de oportunidades entre os gêneros e pelo fim da violência contra a mulher ainda está longe de acabar. Por essa razão, é necessário intensificar as medidas de proteção para reverter esses números tão assustadores com relação à violência contra a mulher no país.
Desigualdade quantitativa entre mulheres e homens
Desde 2010 a população feminina é maior do que a população masculina. Estima-se que atualmente exista cerca de quatro milhões a mais de mulheres em relação à quantidade de homens no país. De acordo com o censo do IBGE, em 2010, o percentual de mulheres era 51%, enquanto o de homens era de 49% do total da população brasileira.
Essa desigualdade quantitativa entre os gêneros ocorre principalmente em virtude da maior expectativa de vida feminina e da maior mortalidade de jovens do sexo masculino. De acordo com o IBGE, as mulheres vivem, em média, sete anos a mais do que os homens no país. Além disso, enquanto a expectativa de vida das mulheres é de 78,6 anos, a expectativa de vida da população masculina é de 71,3 anos. Isso ocorre porque as mulheres, na maioria das vezes, possuem hábitos mais saudáveis do que os homens, além de procurarem com mais frequência acompanhamento médico, o que permite a identificação e o tratamento de possíveis doenças.
Outro fator importante é o aumento da criminalidade no Brasil, que tem sido responsável pela redução da população masculina, principalmente dos jovens com idade entre 18 e 29 anos. De acordo com um relatório da ONU, no ano de 2012, o Brasil registrou cerca de 50 000 assassinatos, dos quais aproximadamente 90% das vítimas eram do sexo masculino, fato que tem contribuído para o desequilíbrio entre o número de homens e mulheres no país.
Participação social da Mulher
Outra mudança que afeta a população feminina do Brasil é a sua maior participação social. Nas últimas décadas, como é possível verificar na tabela abaixo, a mulher tem conquistado uma maior autonomia social, sendo cada vez mais comum mulheres chefiando famílias e o seu ingresso no mercado de trabalho.
Comparação entre a participação social da mulher e a do homem, em 1980 e 2014, de acordo com o IBGE
Essa maior participação social da mulher tem colaborado para a redução das taxas de fecundidade e natalidade no país. É cada vez mais comum que as mulheres diminuam a quantidade de gestações e deixem para ter filhos mais tarde para dedicar-se ao mercado de trabalho.
Desigualdade de gênero e violência contra a Mulher
Apesar dessa significativa melhora na situação da mulher no país, a desigualdade de gênero e a violência contra a mulher ainda estão presentes no país. Para se ter uma ideia, estima-se que atualmente o salário médio da população feminina no Brasil corresponda a apenas 85% do salário médio da população masculina. Com relação à violência contra a mulher, de acordo com uma notícia veiculada noEstadão, o Brasil ocupa o 7º lugar em um ranking de 84 países sobre a quantidade de homicídios de mulheres, apresentando cerca de 4,4 assassinatos a cada grupo de 100 mil mulheres.
Assim, embora a mulher tenha conseguido conquistar espaço no mercado de trabalho e no acesso à educação e profissionalização, a luta pela igualdade de oportunidades entre os gêneros e pelo fim da violência contra a mulher ainda está longe de acabar. Por essa razão, é necessário intensificar as medidas de proteção para reverter esses números tão assustadores com relação à violência contra a mulher no país.
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