Qual lição de moral do filme corcunda de norte dame passa?
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Resposta:
Explicação:
O Corcunda de Notre Dame é um drama muito mais real do que se possa imaginar.
O sofrimento que ali encontramos ainda se pode encontrar.
É certo que a época em que o livro é ambientado era de um mundo ainda mais cruel e desumano.
Mas ainda se vê o mal que se pode fazer para se atingir seus desejos.
Traição, vingança, insídia se manifestam hoje sob diferentes formas.
Mas permanece a maldade no coração dos homens.
E é nesta ligação que nos quedamos incomodados pelas injustiças que vivemos ao ler o livro.
Victor Hugo descreve as misérias humanas como poucos.
E convence.
Podemos vivenciar o ser humano no que tem de pior e de melhor através de seus livros.
Mostrar a importância da empatia, que nos permite enxergar para além do seu próprio umbigo e entender que o bem-estar do próximo é muito fundamental para um mundo melhor quanto o nosso próprio.
As provocações direcionadas a Quasímodo são várias e geralmente desencadeadas em razão de sua aparência - o que nos leva a pensar na maneira como nós próprios tiramos conclusões sobre outras pessoas baseados em seu exterior. Isso só não é injusto como também mostra uma extrema falta de empatia; ora, quem gostaria de ser tratado dessa forma apenas por não se encaixar em um padrão da sociedade? Realizar prejulgamentos em vez de se colocar no lugar da pessoa e entender como ela se sente com o próximo que torna o mundo tão cruel. Praticá-la, portanto, é lembrar do vínculo que nos une como seres humanos capazes de sentir as mesmas emoções de felicidade, tristeza e dor, tratando o mundo à maneira como gostaríamos de ser tratados.
Reveja suas ações em relação ao outro, como fez Febus. Veja para além das aparências e pense no bem do outro, como fez Esmeralda. E, como fez Quasímodo, nunca deixe a bondade dentro de si se esvair, mesmo quando o mundo mostrar sua pior faceta. Afinal, o que mais importa não é o que você aparenta ser, mas aquilo que você é e o que pode oferecer de bom. Viva, portanto, pelo bem de todos e de si próprio.