Qual era a situação econômica da província de pernambuco no inicio do século XIX
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O objetivo deste trabalho é discutir a situação econômica da capitania/província da
Parahyba do Norte na primeira metade do século XIX. Junto ao Programa de Pós-
Graduação em História da Universidade Federal da Paraíba (PPGH-UFPB) estamos
desenvolvendo pesquisa que busca compreender as experiências de vida dos africanos na
dita capitania/província. Uma das várias experiências vividas por essas pessoas era o
trabalho. Os africanos foram transferidos para as Américas para servirem como mão de
obra. Assim, compreender a situação econômica é fundamental para identificar as
condições da entrada de pessoas escravizadas vindas da África. Para alcançar nosso
objetivo, utilizaremos os documentos oficiais produzidos pelos governadores da capitania
e presidente de província, as notas e documentos transcritos por Irineu Pinto em sua obra
Datas e notas para a história da Paraíba e os inventários da cidade da Parahyba do
Norte no recorte proposto.
Parahyba do Norte na primeira metade do século XIX. Junto ao Programa de Pós-
Graduação em História da Universidade Federal da Paraíba (PPGH-UFPB) estamos
desenvolvendo pesquisa que busca compreender as experiências de vida dos africanos na
dita capitania/província. Uma das várias experiências vividas por essas pessoas era o
trabalho. Os africanos foram transferidos para as Américas para servirem como mão de
obra. Assim, compreender a situação econômica é fundamental para identificar as
condições da entrada de pessoas escravizadas vindas da África. Para alcançar nosso
objetivo, utilizaremos os documentos oficiais produzidos pelos governadores da capitania
e presidente de província, as notas e documentos transcritos por Irineu Pinto em sua obra
Datas e notas para a história da Paraíba e os inventários da cidade da Parahyba do
Norte no recorte proposto.
Thatiana261:
espero que ajude vc
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0
Em Pernambuco, o açúcar continuava sendo a base econômica, poucas famílias de latifundiários (senhores de engenho) como os Cavalcanti e os Rego Barros concentravam as terras da zona da mata e dominavam o governo, sendo líderes do Partido Conservador e do Partido Liberal em PE. Os comerciantes portugueses dominavam o comércio e preferiam empregar só portugueses. Esses dois grupos dominantes eram criticados pelo jornal "Diário Novo", do Partido da Praia (minoria de liberais exaltados, mais ligado às classes média e popular).
Os praieiros estiveram no poder durante o governo do liberal Antônio Chichorro da Gama (1845-48), nesse período camponeses invadiam terras dos latifundiários; em Recife e Olinda o povo agredia portugueses e saqueavam suas lojas e casas. Assim, com tantas desordens, foi nomeado um novo governador conservador, houve então a luta armada dos praieiros para continuar no poder, a Revolução Praieira (1848-49).
Os praieiros estiveram no poder durante o governo do liberal Antônio Chichorro da Gama (1845-48), nesse período camponeses invadiam terras dos latifundiários; em Recife e Olinda o povo agredia portugueses e saqueavam suas lojas e casas. Assim, com tantas desordens, foi nomeado um novo governador conservador, houve então a luta armada dos praieiros para continuar no poder, a Revolução Praieira (1848-49).
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