Qual era a situação dos espartas
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Muitos foram os povos existentes nos tempos passados, cada um com uma cultura, uma maneira de viver diferente, bastante particular diga-se de passagem. Entre esses povos encontramos os espartanos onde sua cultura e estilo de vida era voltado para uma sociedade militar. Existindo uma forte hierarquia, onde os poderes eram bem divididos e uma vez nascido escravo, morreria escravo.
Esparta foi uma Cidade–Estado da Grécia, foi fundada pelos Dórios ao invadirem a península de Peloponeso em meados do século XII a.C., antes as terras eram habitadas por uma grande população, mas os Dórios por ser um povo guerreiro, dominou com facilidade o local, deixando um acampamento militar na região para manter a ordem, uma vez que a população existente mesmo após a derrota era maioria. A planície de Lacônia foi onde Esparta se formou, em uma área rodeada por montanhas e banhada pelo rio Eurotas.
Sub-divisão do povo espartano
O povo espartano era sub-dividido em três classes: os esparciatas, periecos e hilotas.
Esparciatas
Os esparciatas eram a população descendentes direta dos dórias, essa classe dominava o poder político de Esparta, eram os integrantes dos exércitos e eram os que possuiam grandes quantidades de terras e poder econômico. Além de serem os únicos a receberem a educação espartana. Sendo responsáveis também pela administração de Esparta.s
Periecos
Eram chamados de periecos as pessoas livres como os pequenos comerciantes, agricultores e artesãos que viviam em Esparta. Eles eram os descendentes da população dominada que não foram contra a invasão dos dórios. Não tinha direito a política espartana e nem a educação. E eram obrigados a pagar impostos.
Hilotas
Essa era a classe escrava existente em Esparta. Descendentes de parte da população que foi contra a invasão do dórias. Viviam na miséria, pois não tinham direito a nada. Apenas trabalhavam de graça, eram alvos de humilhação e massacres. E em qualquer tentativa de rebelião era cruelmente repreendidos pelo exército espartano.
Religião de Esparta
Assim como a grande cidade da Grécia, o povo espartano acreditava em vários Deuses, tendo então, uma religião politeísta. para cada evento ocorrido no mundo, um Deus era responsável. Por exemplo, o Deus do mar era poseidon, Apollo era o Deus do Sol, Afrodite a Deusa do amor, entre outros.
Educação espartana
Desde pequenas, as crianças de Esparta eram incentivadas a crescerem para a guerra. Até os 7 anos elas eram criadas pelos pais, após isso eram enviadas para os cuidados do governo, mais exatamente do exército. Lá viviam uma vida cheia de treinamento de combate e exercícios físicos. Essa rotina também era repassada entre as mulheres, para que as mesmas pudessem ter saúde e assim, gerassem filhos fortes. Aos 30 anos o espartano virava oficial e ganhava os direitos políticos.
A política de Esparta
A política da cidade de Esparta era composta por:
Dois Reis, onde um detinha o poder da milícia e o outro da religioso;
Pela Apela que era uma assembleia, onde fazia parte os cidadãos espartanos que tinham mais de 30 anos. O objetivo desse grupo era de opinarem uma vez ao mês sobre as propostas políticas, podendo aceitar ou negar uma Lei.
Pela Gerúsia, um grupo formado por 28 anciões, ou seja, espartanos com mais de 60 anos. Tinham funções no âmbito legislativo e jurídico, além de terem poder para decisções sobre políticas externas.
E os Éforos. Este grupo continham 5 representantes e tratava dos assuntos executivos, sendo um dos grupos mais importantes de Esparta. Eram elegidos pela Apela, e tinham o poder de trabalhar com as funções públicas, econômicas e de fiscalização
Esparta foi uma Cidade–Estado da Grécia, foi fundada pelos Dórios ao invadirem a península de Peloponeso em meados do século XII a.C., antes as terras eram habitadas por uma grande população, mas os Dórios por ser um povo guerreiro, dominou com facilidade o local, deixando um acampamento militar na região para manter a ordem, uma vez que a população existente mesmo após a derrota era maioria. A planície de Lacônia foi onde Esparta se formou, em uma área rodeada por montanhas e banhada pelo rio Eurotas.
Sub-divisão do povo espartano
O povo espartano era sub-dividido em três classes: os esparciatas, periecos e hilotas.
Esparciatas
Os esparciatas eram a população descendentes direta dos dórias, essa classe dominava o poder político de Esparta, eram os integrantes dos exércitos e eram os que possuiam grandes quantidades de terras e poder econômico. Além de serem os únicos a receberem a educação espartana. Sendo responsáveis também pela administração de Esparta.s
Periecos
Eram chamados de periecos as pessoas livres como os pequenos comerciantes, agricultores e artesãos que viviam em Esparta. Eles eram os descendentes da população dominada que não foram contra a invasão dos dórios. Não tinha direito a política espartana e nem a educação. E eram obrigados a pagar impostos.
Hilotas
Essa era a classe escrava existente em Esparta. Descendentes de parte da população que foi contra a invasão do dórias. Viviam na miséria, pois não tinham direito a nada. Apenas trabalhavam de graça, eram alvos de humilhação e massacres. E em qualquer tentativa de rebelião era cruelmente repreendidos pelo exército espartano.
Religião de Esparta
Assim como a grande cidade da Grécia, o povo espartano acreditava em vários Deuses, tendo então, uma religião politeísta. para cada evento ocorrido no mundo, um Deus era responsável. Por exemplo, o Deus do mar era poseidon, Apollo era o Deus do Sol, Afrodite a Deusa do amor, entre outros.
Educação espartana
Desde pequenas, as crianças de Esparta eram incentivadas a crescerem para a guerra. Até os 7 anos elas eram criadas pelos pais, após isso eram enviadas para os cuidados do governo, mais exatamente do exército. Lá viviam uma vida cheia de treinamento de combate e exercícios físicos. Essa rotina também era repassada entre as mulheres, para que as mesmas pudessem ter saúde e assim, gerassem filhos fortes. Aos 30 anos o espartano virava oficial e ganhava os direitos políticos.
A política de Esparta
A política da cidade de Esparta era composta por:
Dois Reis, onde um detinha o poder da milícia e o outro da religioso;
Pela Apela que era uma assembleia, onde fazia parte os cidadãos espartanos que tinham mais de 30 anos. O objetivo desse grupo era de opinarem uma vez ao mês sobre as propostas políticas, podendo aceitar ou negar uma Lei.
Pela Gerúsia, um grupo formado por 28 anciões, ou seja, espartanos com mais de 60 anos. Tinham funções no âmbito legislativo e jurídico, além de terem poder para decisções sobre políticas externas.
E os Éforos. Este grupo continham 5 representantes e tratava dos assuntos executivos, sendo um dos grupos mais importantes de Esparta. Eram elegidos pela Apela, e tinham o poder de trabalhar com as funções públicas, econômicas e de fiscalização
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