qual era a relação entre o fim das conquistas e a crise do Império? (romano)
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No século III d.C, o império Romano viveu uma crise profunda, da sociedade, da economia, da política e da cultura de Roma. Vejamos como essa crise se desenvolveu.
Por séculos, Roma lutou para dominar outros povos. No início do século II, as conquistas de Trajano, que governou entre 98 e 117, levaram o território imperial á sua extensão máxima. No entanto, suas companhas militares revelaram-se caras e algumas delas não tiveram êxito. Adriano, seu sucessor, renunciou às guerras de conquista e abandonou os territórios da Mesopotâmia, submetidos por Trajano, por avaliar que era difícil administrá-los.
Com a diminuição das guerras de conquista, as fronteiras do império mantiveram-se estáveis. As legiões foram deslocadas para controlar os territórios já conquistados e garantir a ordem interna, além de reforçar as fronteiras.
Os gastos para administrar um território tão vasto, no entanto, não diminuíram. O estado romano precisava garantir suprimentos para o exército, alimento para a população, pobre, realizar a manutenção de estradas que permitissem a comunicação com as províncias, remunerar funcionários etc.
No entanto, com a redução das guerras de conquista, a entrada de dinheiro nos cofres públicos também diminuiu. Os saques ás cidades inimigas e os tributos pagos pelas províncias não eram suficientes. Assim, para sustentar os gastos dos Estados e pagar os legionários, os imperadores aumentaram os impostos, o que provocou revoltas populares.
Por séculos, Roma lutou para dominar outros povos. No início do século II, as conquistas de Trajano, que governou entre 98 e 117, levaram o território imperial á sua extensão máxima. No entanto, suas companhas militares revelaram-se caras e algumas delas não tiveram êxito. Adriano, seu sucessor, renunciou às guerras de conquista e abandonou os territórios da Mesopotâmia, submetidos por Trajano, por avaliar que era difícil administrá-los.
Com a diminuição das guerras de conquista, as fronteiras do império mantiveram-se estáveis. As legiões foram deslocadas para controlar os territórios já conquistados e garantir a ordem interna, além de reforçar as fronteiras.
Os gastos para administrar um território tão vasto, no entanto, não diminuíram. O estado romano precisava garantir suprimentos para o exército, alimento para a população, pobre, realizar a manutenção de estradas que permitissem a comunicação com as províncias, remunerar funcionários etc.
No entanto, com a redução das guerras de conquista, a entrada de dinheiro nos cofres públicos também diminuiu. Os saques ás cidades inimigas e os tributos pagos pelas províncias não eram suficientes. Assim, para sustentar os gastos dos Estados e pagar os legionários, os imperadores aumentaram os impostos, o que provocou revoltas populares.
Usuário anônimo:
Espero ter ajudado !!
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