Qual era a opiniao dos insurgentes a respeito da escravidão?
Soluções para a tarefa
Respondido por
3
Bom,xomo historiador acho importante separar as coisas para não confundirmo-nos:
ESCRAVIDÃO: essa é uma situação muito complexa de ser analisada, por um lado temos o senso comum e por outro o extremismo. O SENSO COMUM cai na ideia do negro VITIMA ETERNA do branco malvado. Temos que tomar cuidado com essa visão, pois é historico o fato de que a escravidão NÃO COMEÇOU NO BRASIL, inclusive temos a ideia do branco invadindo a savana africana para caçar negros, historicamente isso é erroneo, a GRANDE MAIORIA vinha como escravo como TROCA entre os portugueses e os proproios africanos, explico, as guerras intertribais africana geravam como resultado a escravidão da tribo derrotada, assim os derrotados tinham seus destinos decididos pelos vencedores, podiam ser comidos, fazer trablhos forçados ou ser "vendido". Tendo isso em vista é importante sair do senso comum, da ETERNA DIVIDA DA ESCRAVIDÃO, até pq isso tende a deixar o negro, que é tão bom quanto um branco, um amarelo, um rosa e por ai vai, como vitima eterno de uma situação, o que a meu ponto de vista é errado. A maior divida nesse sentido seria do negro africano com o proprio negro. Essa questão na africa não ocorria so na africa, os indios americanos tb tinham essa politica.
O outro extremo é ser EXTREMISTA e dizer que nao houveram barbaries e desumanidades com os escravos. Houveram sim, e a s condições eram pessimas mesmo.
Quanto a IMIGRAÇÃO, temo dois grandes grupos, os italianos e os alemaes, e temos tres grandes ondas, no inicio do seculo XIX, no meio deste seculo e no fim deste. A primeira diz respeito a OCUPAÇÃO de territorios extremos como o sul do brasil, a segunda nesta mesma politica porem mesclando com a troca de MAO DE OBRA devido as medias abolicionistas e por fim para mao de obra mesmo. Suas condições variam com o tempo, as vezes com mais incentivos governamentais e as vezes menos, assim, as vezes com mais dificuldade e as vezes com menos.
Espero ter ajudado
ESCRAVIDÃO: essa é uma situação muito complexa de ser analisada, por um lado temos o senso comum e por outro o extremismo. O SENSO COMUM cai na ideia do negro VITIMA ETERNA do branco malvado. Temos que tomar cuidado com essa visão, pois é historico o fato de que a escravidão NÃO COMEÇOU NO BRASIL, inclusive temos a ideia do branco invadindo a savana africana para caçar negros, historicamente isso é erroneo, a GRANDE MAIORIA vinha como escravo como TROCA entre os portugueses e os proproios africanos, explico, as guerras intertribais africana geravam como resultado a escravidão da tribo derrotada, assim os derrotados tinham seus destinos decididos pelos vencedores, podiam ser comidos, fazer trablhos forçados ou ser "vendido". Tendo isso em vista é importante sair do senso comum, da ETERNA DIVIDA DA ESCRAVIDÃO, até pq isso tende a deixar o negro, que é tão bom quanto um branco, um amarelo, um rosa e por ai vai, como vitima eterno de uma situação, o que a meu ponto de vista é errado. A maior divida nesse sentido seria do negro africano com o proprio negro. Essa questão na africa não ocorria so na africa, os indios americanos tb tinham essa politica.
O outro extremo é ser EXTREMISTA e dizer que nao houveram barbaries e desumanidades com os escravos. Houveram sim, e a s condições eram pessimas mesmo.
Quanto a IMIGRAÇÃO, temo dois grandes grupos, os italianos e os alemaes, e temos tres grandes ondas, no inicio do seculo XIX, no meio deste seculo e no fim deste. A primeira diz respeito a OCUPAÇÃO de territorios extremos como o sul do brasil, a segunda nesta mesma politica porem mesclando com a troca de MAO DE OBRA devido as medias abolicionistas e por fim para mao de obra mesmo. Suas condições variam com o tempo, as vezes com mais incentivos governamentais e as vezes menos, assim, as vezes com mais dificuldade e as vezes com menos.
Espero ter ajudado
Déboraoliveirasilva:
Por nada.
Perguntas interessantes
Saúde,
9 meses atrás
Matemática,
9 meses atrás
Matemática,
9 meses atrás
Geografia,
1 ano atrás
Inglês,
1 ano atrás
Matemática,
1 ano atrás